Marco - 0155 - Manual PHP e SQL
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?
0155 - Bases de dados para Internet
(server-side)
Que raio de nome!
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0155 - PHP e mySQL
Assim est melhor!
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O QUE O PHP
- uma linguagem de programao comummente usada em servidores web
- Quer dizer PHP: HyperText PreProcessor
- Cdigo Aberto
- Cdigo embebido em pginas web
EMAIL
HTML
&
JS
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PHP
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SQL
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QUE SITE USAR PARA INFORMAO
www.php.net
Unanimemente, a melhor fonte de informao.z
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FAZER DO NOSSO PC UM SERVIDOR HTTP
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FAZER DO NOSSO PC UM SERVIDOR HTTP
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PHP: Fundamentais
PHP embebido dentro de pginas HTML com as tags:
<?php ... ?>
Ficheiros HTML com cdigo PHP dentro de si, tm de ter a
extenso .php (e no .html). Isto obrigatrio!
As linhas de cdigo em PHP so fechadas com ponto e virgula
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PHP: Fundamentais
Todos os nossos documentos tero de estar dentro da pasta:
C:\xampp\htdocs
O endereo no nosso browser:
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Ttulo da pgina
localhost/
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<html>
PHP
Sem mais demoras... OL MUNDO!
index.php
<head>
<title>Ol Mundo</title>
</head>
<body>
<?php echo <p>Ol Mundo</p>; ?>
</body>
</html>
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Informaes do nosso servidor
Podemos tambm ver quais so as definies do servidor
<?php
phpinfo.php
PHP
que estamos a usar, recorrendo funo phpinfo();
phpinfo();
?>
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Consideraes sobre Literals (os valores de variveis)
- Todas as strings devem ser fechadas dentro de aspas
ou aspas duplas: Ol Mundo ou Ol Mundo
- Nmeros no so fechados dentro de aspas: 1 ou 45 ou 3 4.15
- Booleanos (true/false) podem ser directamente escritos
como true ou false
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Comentrios em PHP
// Isto um comentrio
# Isto outro comentrio
/* Isto tambm
um comentrio*/
- No usem comentrios dentro de comentrios
- Recomenda-se o uso do // e no o #
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Mostrar dados
- Existem duas funes disponveis para mostrar dados:
print() e o echo()
- Podem ser usadas com ou sem os parntesis ()
- Os dados gerados pelo PHP passam para o browser como
HTML. Ao fazer Ver fonte s vemos o resultado e no o
cdigo PHP que o gerou.
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<?php
echoprint.php
PHP
Mostrar dados
echo (Ol Mundo);
echo Ol Mundo;
print (Ol Mundo);
print Ol Mundo;
?>
O resultado sempre o mesmo no ?
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Escapando Caracteres
- Alguns caracteres so considerados especiais
- Temos de escapar estes caracteres com o smbolo \
(a barra para trs ou backslash)
- Caracteres especiais sero flagueados quando aparecerem,
por exemplo uma aspa simples ou aspas duplas, e se estiver
escapado o PHP processa-os, seno interpreta-os como sendo
parte do cdigo e vai gerar erros...
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Escapando Caracteres
PHP
Um exemplo:
escaping.php
<?php
echo A minha amiga irlandesa;
echo Mary O\Bradley ;
echo disse \Ol Mundo\.;
// A minha amiga irlandesa Mary OBradley disse
Ol Mundo
?>
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VARIVEIS: O que so
Quando trabalhamos com PHP, quase sempre precisamos de
um stio onde guardar um valor (string, numero, booleano, etc)
para que mais tarde possamos usar este valor noutros stios
do nosso programa.
A estes stios onde guardamos valores chamamos VARIVEIS
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VARIVEIS: Vamos chamar-lhes nomes!
- Uma varivel comea sempre com $ e depois o seu nome
- So sensveis a maisculas/minsculas
- $variavel diferente de $Variavel diferente de $VARIAVEL
- Escrever sempre em minsculas para jogar pelo seguro!
- O nome de uma varivel deve comear sempre com uma letra
ou um undescore ( _ ). NUNCA por um nmero.
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PHP
VARIVEIS: Um exemplo
variaveis.php
<?php
$nome = Afonso;
$idade = 31;
echo O . $nome;
echo tem ;
echo $idade;
// Resultado: O Afonso tem 31
?>
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VARIVEIS: Outro exemplo
PHP
preciso um certo cuidado com o que fazemos ...
variaveis.php
<?php
$nome = Afonso;
$idade = 31;
$idade = 22;
echo O . $nome . tem . $idade . anos;
// Resultado: O Afonso tem 22 anos
?>
Neste exemplo vemos tambm concatenao!
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USO DE OU DE
Uma dvida recorrente o uso de aspa dupla ou aspa simples
- H uma diferena entre strings escritas com ou com
- Numa string com aspas duplas, qualquer varivel
expandida para o seus valor.
- Numa string com aspa simples, no h expanso da
varivel para o seu valor.
Vamos ver um exemplo...
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PHP
USO DE OU DE
aspasteste.php
<?php
$nome = Afonso;
$idade = 31;
echo O $nome tem $idade anos;
// Resultado: O Afonso tem 31 anos
echo O $nome tem $idade anos;
// Resultado: O $nome tem $idade anos
?>
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VARIVEIS: Em profundidade!
Agora que j vimos os conceitos globais de variveis e constantes,
vamos aprofundar um bocadinho mais nos diferentes tipos de
variveis:
O PHP suporta 8 tipo de variveis primitivas
- 4 escalares: boolean , integer, float e string
- 2 compostos: array e object
- 2 especiais: resource e NULL
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VARIVEIS: BOOLEANOS
Exprimem valores lgicos. TRUE (verdadeiro) ou FALSE (falso)
Podem ser escritos em minsculas ou maisculas
PHP
$b1 = true;
$b2 = false;
$b1 = TRUE;
$b2 = FALSE;
PHP
Passar uma varivel a booleano:
$b3 = 5;
$b4 = (bool) $b3;
ORIGINA =>
$b3 = 5;
$b4 = TRUE;
D FALSE quando: - O booleano falso; O inteiro 0 (Zero); O real
0.0 (zero); - Array vazio; o tipo especial NULL; String vazio
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VARIVEIS: INTEIROS
PHP
Um nmero inteiro - integer - um nmero do conjunto de Z
$a = 1234;
// Decimal
$b = -1234;
Negativo
$c = 0x1A;
Hexadecimal
VARIVEIS: REAIS
PHP
Um nmero real - float - um nmero do conjunto de R
$a = 1.234;
// 1,234
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$b = 1.2E3;
1200
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$c = 7E-5;
0.000005
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VARIVEIS: STRINGS
PHP
J vimos anteriormente estas:
$a = Afonso;
// Afonso
$b = Afonso Gomes;
Afonso Gomes
PHP
Assim tambm funciona:
$c = <<<FIM
Exemplo de um texto que se estende por algumas
linhas usando uma sintaxe entre marca.
<div class="umaclasse">Afonso</div>
FIM;
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VARIVEIS: STRINGS, Acesso a caracteres
PHP
Tambm podemos aceder a caracteres de uma string...
<?php
$d = Afonso!;
echo String Original: . $d;
echo Primeiro Caracter: . $d[0];
// A
echo Ultimo Caracter: . $d[strlen($d)-1]; // !
?>
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VECTORES
Outra maneira de armazenar dados em vectores (Arrays)
Um vector pode ser criado utilizando a funo array() que usa,
como parmetro uma sequncia de pares chave => valor
separados por vrgula.
<?php
PHP
Chave: inteiro/string. Valor: qualquer coisa
$e = array(1 => Valor1, 2 => Valor2, 3 => Valor3);
print_r( $e);
echo $e[2];
?>
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VECTORES
No gostou como apareceram as coisas no browser quando
PHP
testou? Experimente mudar para isto:
<?php
$e = array(1 => Valor1, 2 => Valor2, 3 => Valor3);
echo <pre>;
print_r( $e);
echo </pre>;
echo O segundo valor do vector : . $e[2];
?>
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d
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VECTORES
Reparamos que podemos ver o valor de uma chave do vector...
Mas tambm podemos apagar, acrescentar e at editar chaves .
<?php
PHP
Continuando o nosso cdigo:
$e = array(1 => Valor1, 2 => Valor2, 3 => Valor3);
print_r $e;
echo $e[2];
unset( $e[2] ) ;
echo $e[2];
?>
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PHP
VECTORES
<?php
$e = array(1 => Valor1, 2 => Valor2, 3 => Valor3);
print_r ( $e);
echo $e[2];
unset( $e[2] ) ; // Funo que apaga elemento de um vector
echo $e[3];
$e[4] = Que seca de sesso!;
$e[4] = Est a ser porreiro!;
print_r ( $e);
?>
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VECTORES
Tambm podemos criar vectores vazios e depois introduzir-lhe
<?php
PHP
elemento a elemento!
$a = 10;
$b = Afonso;
$e = array();
$e[1] = $a;
$e[2] = $b;
$e[3] = Um teste;
print_r($e) ;
?>
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VECTORES ASSOCIATIVOS
Neste tipo de vectores associamos um valor a uma chave qual
damos um nome. Nos vectores anteriores no davamos nomes
<?php
PHP
s nossas chaves!
$f[clube] = FC Porto;
$f[cidade] = Porto;
$f[pas] = Portugal;
$f[umasocor ] = Azul e Branco;
print_r ( $f);
?>
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VECTORES MULTIDIMENSIONAIS
PHP
Nome bonito para ... vectores dentro de vectores
$g = array( 1 => array( clube => FC Porto,
cidade => Porto,
cor => Azul
),
2 => array( clube => Sporting CP,
cidade => Lisboa,
cor => Verde
)
);
print_r ($g);
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VECTORES MULTIDIMENSIONAIS
PHP
Como procurar elementos nestes vectores?
<?php
echo <pre>;
print_r( $g ) ;
echo </pre>;
echo $g[1][clube] . <br>;
echo $g[2][cidade] . <br>;
echo $g[1][cor ] . <br>;
?>
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VECTORES MULTIDIMENSIONAIS (EXERCICIO)
Prepare um vector multidimensional (com um mnimo de 4
elementos no primeiro nvel). Chame-lhe $turma
Em cada elemento vamos guardar, tambm em vector, informaes
sobre pessoas da turma. Nome, Sobrenome, Idade, Funo, etc...
Exemplo:
nome = Afonso
sobrenome = Gomes
idade = 31
funcao = formador
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OBJECTOS
PHP
outro tipo de dados em PHP
<?php
class teste{
function testar() {
echo "Em teste.";
}
}
$x = new teste;
$x->testar();
?>
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Recursos
Um recurso uma varivel especial que contem uma referncia
PHP
para um recurso externo. A vai um exemplo:
<?php
$servidor = localhost;
$user = admin;
$password = 12345;
$ligao = mysqli_connect($servidor, $user, $password);
?>
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NULL
O tipo especial NULL representa uma varivel que no tem
valor definido. O termo NULL pode ser escrito em maisculas
PHP
ou minsculas.
<?php
$variavelvazia = NULL;
echo $variavelvazia;
?>
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VARIVEIS PREDEFINIDAS EM PHP
O PHP tem um conjunto de variveis j definidas que contm
informaes relevantes sobre o ambiente que o rodeia e o
programa em curso. So chamadas as SUPERGLOBAIS
.
$_SERVER - Variveis da responsabilidade do servidor web
$_GET - Variveis obtidas por meio do HTTP GET
$_POST - Variveis obtidas por meio do HTTP POST
$_COOKIE - Variveis obtidas a partir dos cookies
$_SESSION - Variveis associadas sesso do utilizador actual
$_FILES - Variveis respeitantes ao upload de ficheiros.
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VARIVEIS SUPERGLOBAIS: $_SERVER
Quero explorar todas estas com vocs aqui! Mas, para j e para
PHP
vermos qualquer coisa a funcionar vamos ver a $_SERVER
<?php
echo $_SERVER[SERVER_ADDR] . <br> ;
echo $_SERVER[SERVER_NAME] . <br> ;
echo $_SERVER[REMOTE_ADDR] . <br> ;
//REMOTE_HOST no funciona Localhost
echo $_SERVER[DOCUMENT_ROOT] . <br> ;
?>
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VARIVEIS REVISO
PHP
Pequeno exemplo de variveis...
<?php
$nome = Felismino ;
$Nome = Felisberto ;
echo $nome, $Nome<br>; // Funciona!
$1teste = Teste; // D ERRO!
$_1teste = Teste; // Funciona!
echo $_SERVER[DOCUMENT_ROOT]; // V. Superglobal
?>
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MBITO DAS VARIVEIS
As variveis tm um mbito de aplicao. Podem ser SuperGlobais
Globais ou Estticas
VARIVEIS GLOBAIS
PHP
A varivel $i global e pode ser utilizada pelo cdigo que est
presente no ficheiro que foi
<?php
includo!
$i = 5 ;
include ( ficheiro.php) ;
?>
Este exemplo usa incluso de ficheiros... no se preocupem com
isso para j!
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VARIVEIS GLOBAIS
Ao contrrio dos ficheiros, as variveis no se estendem para
funes. No exemplo seguinte, nada imprimido porque a
<?php
PHP
varivel $b no est definida dentro da funo
$b = 5;
function teste(){
echo $b;
}
teste();
?>
Este exemplo usa funes de PHP... no se preocupem com isto!
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VARIVEIS ESTTICAS (LOCAIS)
Uma varivel esttica uma varivel que mantm o seu valor
mesmo aps o programa ter abandonado o mbito onde ela foi
PHP
definida
<?php
$a = 5;
echo "Antes: " . $a . "<br>";
function teste2() {
static $a;
teste2();
$a = 10;
echo <br>Depois: " . $a;
echo Durante: . $a;
?>
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CONSTANTES
Enquanto uma varivel pode, l est, variar ao longo do cdigo,
uma constante mantem-se inaltervel de inicio ao fim.
- Os nomes no comeam com o $ (cifro)
- As constantes so definidas com a funo define();
- As constantes so GLOBAIS. Podem ser acedidas dentro de
outras funes.
- As constantes no podem ser redefinidas nem eliminadas.
Vamos ver um exemplo...
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PHP
CONSTANTES
contantes.php
<?php
define (_NOME_,Afonso);
define (_IDADE_, 31);
echo O . _NOME_ . tem . _IDADE_ . anos;
// Resultado: O Afonso tem 31 anos
?>
Possvel aplicao? Ficheiros de lnguas de um site multi-lngua
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EXPRESSES
Agora que sabemos tudo sobre variveis... o que podemos fazer
com elas? E como o podemos fazer? Usamos expresses.
.
J vimos algumas ... vamos dar-lhes um olhar mais atento para
<?php
PHP
perceber como funcionam!
$nome = Afonso;
EXPRESSO
echo $nome;
?>
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OPERADOR
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EXPRESSES
PHP
Alguns exemplos! (Ter em mente... OPERADORES mais frente!)
<?php
$a = 10;
$b = $c = 2; // $b = 2 E $c = 2
$d = $c + $b;
$e = 10 + $d + ($c * $b);
$e++; // Incrementa um valor!
// igual a $e = $e + 1;
$f = $e;
echo $f;
44
?>
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FUNES
Uma funo tambm uma expresso. As funes so usadas
<?php
A funo do exemplo no possui
PHP
para fazer re-aproveitamento de cdigo.
qualquer parmetro de entrada.
function dizOla(){
echo Ol Mundo;
}
Quando chamada apenas
imprime Ol Mundo.
dizOla();
?>
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FUNES
Parmetros de entrada? Que isso??
<?php
PHP
So valores que queremos dar de entrada funo!
function dizOla2($nome){
echo Ol . $nome;
}
Experimentem esta!
$nome = Afonso;
dizOla2($nome);
?>
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Invocao (Chamada) com passagem de
parmetros
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FUNES
Vamos ver mais exemplos com parmetros de entrada...
PHP
<?php
PHP
Funces podem executar uma aco ou retornar um valor
function soma($a, $b){
<?php
function soma($a, $b){
echo $a + $b;
}
soma(4154,10124);
return $a + $b;
}
$c = soma(457,215);
echo $c;
?>
?>
A execuo de uma funo pra assim que um valor for retornado
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FUNES
Em funes podemos permitir que no seja necessrio introduzir
PHP
certos parmetros. Usamos parmetros predefinidos...
<?php
function multiplica($a, $b = 10){
return $a * $b;
}
echo multiplica(5); // Resultado: 50
echo multiplica(3,5); // Resultado: 15
?>
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FUNES ... mais um exemplo!
PHP
Agora que somos experts em funes, voltemos ao ex de vectores!
$e = array(1 => 'Valor1', 2 => 'Valor2', 3 => 'Valor3');
array_pop($e);
echo "<b>Depois do ARRAY_POP</b>";
print_r($e);
array_push($e,"Um Valor qualquer");
echo "<b>Vector depois do ARRAY_PUSH</b>";
print_r($e);
O PHP j vem cheio de funes para tarefas corriqueiras...
44
Lista de funes p/ vectores: php.net/manual/en/ref.array.php
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
FUNES ... dentro de Funes
function soma2nums($a,$b){
PHP
Muitas vezes essencial ... e no nada de difcil...
return $a + $b;
}
echo soma2nums(15,soma2nums(3,6));
Simples
no ?
44
Dvidas?
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PROFISSIONAL EM WEBDESIGN
b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
OPERADORES
Em PHP h imensos operadores para muitas operaes diferentes
Vamos ver os mais usuais! (Alguns j foram vistos antes!)
Um operador indica uma aco a ser executada entre membros
<?php
PHP
de uma expresso
$nome = Afonso;
EXPRESSO
echo $nome;
?>
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OPERADOR
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PROFISSIONAL EM WEBDESIGN
b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
OPERADORES: Aritmticos
EXEMPLO
NOME
RESULTADO
$a + $b
Adio
Soma de $a com $b
$a - $b
Subtraco
Diferena entre $a e $b
$a * $b
Multiplicao
Produto de $a por $b
$a / $b
Diviso
Quociente entre $a por $b
$a % $b
Mdulo
Resto da diviso de $a por $b
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
OPERADORES: Relacionais
EXEMPLO
NOME
RESULTADO
$a == $b
Igual
Verdade se $a igual a $b
$a === $b
Idntico
Verdade se $a igual a $b (e mesmo tipo)
$a != $b
Diferente
Verdade se $a diferente de $b
$a !== $b
No Idntico
Verdade se $a diferente de $b
(ou de tipos diferentes)
$a < $b
Menor
Verdade se $a menor que $b
$a > $b
Maior
Verdade se $a mairo que $b
$a <= $b
Menor/Igual
Verdade se $a menor ou igual a $b
$a >= $b
Maior/Igual
Verdade se $a maior ou igual a $b
55
51
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
OPERADORES: Lgicos
EXEMPLO
NOME
RESULTADO
$a AND $b
Conjuno
TRUE se $a E $b forem TRUE
$a && $b
Conjuno
TRUE se $a E $b forem TRUE
$a OR $b
Disjuno
Inclusiva
TRUE se $a OU $b forem TRUE
$a || $b
Disjuno
Inclusiva
TRUE se $a OU $b forem TRUE
$a XOR $b
Disjuno
Inclusiva
TRUE se $a OU $b forem TRUE
(mas no ambos simultneamente)
!$a
Negao
Lgica
TRUE se $a for FALSE
55
51
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
OPERADORES: Incremento/Decremento
EXEMPLO
NOME
RESULTADO
$a++
Ps-Incremento
Incrementa $a e depois devolve $a
++$a
Pr-Incremento
Devolve $a e depois incrementa $a
$a--
Ps-Decremento
Decrementa $a e depois devolve $a
--$a
Pre-Decremento
Devolve $a e depois decrementa $a
Sem medo... vamos ver mais disto nos CICLOS.
55
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
OPERADORES: Condicional
Representa-se por ? e tem uma estrutura muito semelhante
a uma estrutura de controlo SE. Sintaxe: expr1 ? expr2 : expr3
.
A expr1 avaliada. Se TRUE devolvido o valor da expr2
PHP
Se FALSE devolvido o valor da expr3
$a = 9;
$b = 10;
print ($a > $b ? $a maior : $a menor );
.
$d = 5; $e = $d * $d; // $e o quadrado de $d
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print ($e >= 100 ? maior : menor );
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
OPERADORES: De Strings
PHP
Operador de concatenao
$k = Ol;
$k = $k . Mundo !; // Ol Mundo !
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PHP
Operador de concatenao e atribuio
$m = Ol;
$m .= mundo !; // Ol mundo !
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Dvidas?
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
OPERADORES: Lista completa
Referncia completa de todos os operadores, aqui:
http://php.net/manual/en/language.operators.php
(basta ir a php.net e pesquisar Operators)
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
EXERCICIOS
1) Escreva uma funo que faa a soma de dois nmeros
PHP
Teste 2 vezes com valores a serem imprimidos no browser
<?php
function soma2nums($num1,$num2) {
return $num1 + $num2;
}
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51
$a = 10;
$b = 15;
echo soma2nums($a, $b);
echo soma2nums(27,$b);
?>
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PROFISSIONAL EM WEBDESIGN
b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
EXERCICIOS
2) Escreva uma funo que calcule o cubo de um nmero
Teste 2 vezes com valores a serem imprimidos no browser
3) Escreva uma funo que diga se um nmero par ou impar
Teste 2 vezes com valores a serem imprimidos no browser
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
PHP
EXERCICIOS
<?php
function cubomaiorquemil($a){
$b = $a * $a * $a;
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echo ($b >= 1000 ? "SIM ($b >= 1000)<br>" : "NO ($b)<br>");
}
function parouimpar($a){
echo ($a % 2 == 0 ? "($a) PAR<br>" : "($a) IMPAR<br>");
}
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parouimpar(10);
parouimpar(7);
cubomaiorquemil(9);
cubomaiorquemil(15);
?>
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
FUNES ESSENCIAIS NO PHP (1)
O PHP possui uma extensa biblioteca de funes definidas para
facilitar a vida malta. Ao longo do curso, de vez em quando,
vamos ver as mais importantes. Hoje ... vamos ver algumas
PHP
funes para texto. Vejam a sintaxe de cada em php.net ...
$string1 = ol mundo!;
$string2 = OL MUNDO!;
echo ucfirst ($string1); // Ol mundo!
echo ucwords ($string1); // Ol Mundo!
echo strtolower ($string2); // ol mundo!
echo strtoupper ($string1); // OL MUNDO!
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INSTRUES CONDICIONAIS: If
Esta estrutura a famosa SE ENTO SENO da programao.
a estrutura mais usada em qualquer linguagem de programao
Tambm conhecida como sendo uma Estrutura de controlo
SINTAXE: Pode assumir 3 formas.
if (expresso) Instruo
if (expresso) Instruo else Instruo
if (expresso) Instruo elseif Instruo else Instruo ....
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PHP
INSTRUES CONDICIONAIS: If
Um exemplo:
$a = 10;
$b = 15;
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51
if($a > $b) {
echo $a maior que $b;
}
elseif($a == $b) {
echo $a igual a $b;
}
else {
echo $a menor que $b;
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}
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
PHP
INSTRUES CONDICIONAIS: If
$a = 10;
$b = 15;
if($a > $b) {
$msg = $a maior que $b;
Um exemplo:
Preparamos uma
mensagem e s
a imprimimos no51
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fim.
}
elseif($a == $b) {
$msg = $a igual a $b;
}
else {
$msg = $a menor que $b;
}
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echo $msg;
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
INSTRUES CONDICIONAIS: If
Um uso tpico de um IF simples quando recebemos variveis
PHP
numa pgina atravs do HTTP GET
$nome = $_GET[nome];
echo $nome;
Notice: Undefined index: nome in
C:\xampp\htdocs\cesae\exemplos.php on line 282
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
INSTRUES CONDICIONAIS: If
PHP
Mudem o endereo para: localhost/index.php?nome=Felismino
$nome = $_GET[nome];
echo $nome;
Acontece que o nosso .php no estava preparado para o caso
da varivel $_GET[nome] poder no estr definida !
.
Resolve-se isso de uma forma muito simples!
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INSTRUES CONDICIONAIS: If
Usa-se um IF para verificar se a varivel est ou no definida
PHP
O PHP tem uma funo que faz essa verificao: isset();
if( isset($_GET[nome]) ) {
$nome = $_GET[nome];
} else {
$nome = desconhecido;
}
echo Ol . $nome;
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INSTRUES CONDICIONAIS: If
PHP
Vrias variveis de entrada? Sem problema!
if( isset($_GET[nome]) && isset($_GET[email]) ) {
$nome = $_GET[nome];
$email = $_GET[email];
$msg = $nome . ( . $email . );
} else {
$msg = Erro na introduo de parmetros;
}
echo $msg;
No endereo: index.php ? nome=Felisberto & [email protected]
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INSTRUES CONDICIONAIS: If
PHP
Se soubessemos o funcionamento da isset() melhor...
if( isset($_GET[nome], $_GET[email]) ) {
$nome = $_GET[nome];
$email = $_GET[email];
$msg = $nome . ( . $email . );
} else {
$msg = Erro na introduo de parmetros;
}
echo $msg;
No endereo: index.php ? nome=Felisberto & [email protected]
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INSTRUES CONDICIONAIS: If
Outro bom uso recorrente do IF quando definimos as nossas
funes. J tinhamos visto que ocorre um erro se tivermos 2
if(!function_exists(encurtaTexto)){
PHP
funes com o mesmo nome ...
function encurtaTexto($text,$chars='25'){
.
...
.
}
}
Ou seja, definimos a funo s se j no estiver definida!
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INSTRUES CONDICIONAIS: If
PHP
if ($a == 5):
PHP
Tambm temos o IF com uma sintaxe alternativa
echo "a igual a 5";
<?php if ($a == 5): ?>
<p> A igual a 5!</p>
<?php endif; ?>
echo "...";
elseif ($a == 6):
Tambm podemos ter uma
coisa deste gnero!
echo "a igual a 6";
echo "!!!";
else:
echo "a nem 5 nem 6";
endif;
Simplifica a leitura mas pode ser confuso...
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INSTRUES CONDICIONAIS: If
if(1){
PHP
E para acabar os IFs ... um que sempre verdade !
echo Sou sempre verdade;
} else {
echo Esta mensagem nunca ser exibido!;
}
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INSTRUES CONDICIONAIS: If (Exerccio)
Faa um ficheiro PHP que receba por HTTP GET 2 variveis
numricas. E nesse ficheiro deve existir:
>> Uma funo para calcular a multiplicao dessas variveis
>> Uma estrutura IF que verifique se a multiplicao desses dois
nmeros d menor que 100, igual a 100 ou maior que 100.
>> Em cada caso deve imprimir uma mensagem para o ecr, do
gnero: A multiplicao entre X e Y d Z que menor que 100
em W unidades.
DICA: Defina as variveis auxiliares que achar convenientes!
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O funcionamento de um SWITCH
PHP
INSTRUES CONDICIONAIS: Switch
igual ao de um IF.
$i = 2;
switch($i){
case 0:
echo $i igual a 0;
Pode e deve ser usado quando
break;
case 1:
queremos comparar muitos
echo $i igual a 1;
valores...
break;
case 2:
echo $i igual a 2;
break;
}
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
PHP
INSTRUES CONDICIONAIS: Switch
$i = Ana;
switch($formando){
case Glria:
echo Sentada direita;
break;
case Ana:
echo Sentada em frente;
break;
case Marlia:
echo Sentada esquerda;
break;
[...]
}
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PHP
INSTRUES CONDICIONAIS: Switch - Caso prtico
function StringFloracao($mes){
switch($mes){
case 1: $stringmes = Janeiro; break;
case 2: $stringmes = Fevereiro; break;
case 3: $stringmes = Maro; break;
case 4: $stringmes = Abril; break;
case 5: $stringmes = Maio; break;
case 6: $stringmes = Junho; break;
[...]
}
return $stringmes;
}
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b PHP e mySQL
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PHP
INSTRUES ITERATIVAS (CICLOS): WHILE
$contador = 1;
while($contador <= 10){
echo $contador igual a . $contador;
$contador++;
}
Num ciclo, uma qualquer aco processada enquanto uma
condio for verdadeira.
Antes de se fechar o ciclo devemos ter o cuidado de incrementar
o contador...
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FUNES ESSENCIAIS PHP (2): EXPLODE e LIST e IMPLODE
So das mais usadas funes de PHP. O IMPLODE condensa vrias
variveis numa s, o EXPLODE explode uma string para vrios
pedaos e a LIST facilita a definio de muitas variveis ao mesmo
tempo.
PHP
EXPLODE
$pizza = fatia1|fatia2|fatia3|fatia4|fatia5|fatia6;
$fatias = explode(|, $pizza);
echo $fatias[0] . <br>; // fatia1
echo $fatias[1]; // fatia2
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
FUNES ESSENCIAIS PHP (2): EXPLODE e LIST e IMPLODE
PHP
EXPLODE
$carro = rodas, motor, volante, pedais;
$pecas = explode(, , $carro, 2);
echo $pecas[0] . <br>; // rodas
echo $pecas[1]; // motor, volante, pedais
PHP
EXPLODE com o LIST
$clubes = FC Porto:SL Benfica:Sporting CP;
list($grande, $medio, $assimassim) = explode(:,$clubes);
echo $grande . <br>; // FC Porto
echo $assimassim; // Sporting CP
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
FUNES ESSENCIAIS PHP (2): EXPLODE e LIST e IMPLODE
PHP
IMPLODE
$dados = array(pnome,unome,email,telemovel);
echo $dados[1]; // unome
$todosjuntos = implode( | , $dados);
echo $todosjuntos; // pnome | unome | email | telemovel
PHP
IMPLODE (Exemplo prtico)
$elems = array(Elemento 1, Elemento 2, Elemento 3);
echo <ul><li> . implode(</li><li>", $elems) . </li></ul>;
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PHP
CICLOS: WHILE ... CICLOS INFINITOS
$contador = 1;
while($contador <= 10){
echo $contador igual a . $contador;
$contador++;
}
So dos erros mais comuns em programas...
Entra-se em ciclos infinitos quando a condio que estamos
a verificar sempre verdadeira .
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
PHP
CICLOS: WHILE
$contador = 1;
while($contador <= 10){
echo $contador igual a . $contador++;
}
Neste exemplos usamos o operador de ps-incremento dentro
do prprio echo...
impresso o seu valor e logo a seguir incrementado.
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
PHP
CICLOS: WHILE
$contador = 1;
while($contador <= 10){
echo $contador igual a . ++$contador;
}
J neste exemplo, usado o operador de pr-incremento,
a varivel $contador incrementada e s depois disso
que impressa no ecr.
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CICLOS: DO ... WHILE
Temos tambm a variante DO .... WHILE (fazer enquanto)
O cdigo pouco altera.
Nesta verso, a condio apenas verificada depois do ciclo
PHP
ser processado pelo PHP.
$contador = 1;
do {
echo $contador igual a . $contador;
$contador++;
} while ($contador <= 10);
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PHP
INSTRUES ITERATIVAS (CICLOS): WHILE
$contador = 1;
while($contador <= 10){
echo $contador igual a . $contador++;
PHP
$contador = 1;
do {
echo $contador igual a . $contador++;
} while ($contador <= 10);
Dvidas?
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CICLOS: Exerccio 1
Faa um contador que comece no 1 e quando chegar a 10
imprima a linha Ol Mundo!.
Dever aparecer no ecr algo do gnero:
1
2
...
8
9
Ol Mundo
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PHP
CICLOS: Exerccio 1 Resoluo
$i = 1;
while($i <= 10){
if($i < 10) {
echo $i . <br>;
}else
echo Ol Mundo!;
7
8
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Ol Mundo!
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PHP
CICLOS: Exerccio 1 Resoluo (Floreada!)
$i = 1;
while($i <= 10){
if($i < 3 || $i > 7 && $i < 10) {
echo $i . <br>;
...
}elseif($i > 3 && $i < 7){
...
...
echo ...<br>;
Podia ter
ficado melhor!
...
}else
echo Ol Mundo!;
8
9
Ol Mundo!
Dvidas?
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...
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b PHP e mySQL
CICLOS: Exerccio 1
Resoluo (Floreada!)
PHP
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$i = 1;
$flag = false;
while($i <= 10){
if($i < 3 || $i > 7 && $i < 10 ){
echo $i . "<br>";
}elseif($i >= 3 && $i <= 7){
...
if($flag == false) {
echo "...<br>";
$flag = true;
Ol Mundo!
}
}elseif($i == 10){
echo "Ol Mundo!";
}
$i++;
}
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CICLOS: Exerccio 2
Faa um contador decrescente que comece no 20 e mostre
linha a linha a contagem at 0.
Dever aparecer no ecr algo tipo:
Falta 20...
Falta 19...
Falta 18...
Mas quando chegar ao zero. Em vez de dizer Falta 0...
deve dizer J est!
Dvidas?
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PHP
CICLOS: Exerccio 2 Resoluo
$i = 20;
while($i >= 0){
if($i != 0){
echo "Falta $i ...";
}else{
echo "J est!";
}
echo "<br>";
$i--;
}
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CICLOS: FOR
Tipo um While... com os comandos definidos no nicio do bloco.
.
SINTAXE: for(expr1; expr2; expr3) { ... }
expr1: Avaliada apenas uma vez na primeira iterao
expr2: Avaliada a cara iterao. O ciclo pra se der False .
expr3: Avaliada no final de cada iterao. Contm a varivel
PHP
de controlo.
for($conta = 1; $conta < 10; $conta++){
echo Nmero: <b> . $i . </b><br>;
}
Dvidas?
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CICLOS: FOREACH
A instruo FOREACH, funciona exclusivamente com vectores.
Podemos utiliza-la para chegar ao valor do vector ou ao
valor e chave do vector
.
SINTAXE: foreach($vector AS $valor) { Instrues }
foreach($vector AS $chave => $valor) { Instrues }
Vamos ver exemplos
Dvidas?
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CICLOS: FOREACH
A instruo FOREACH, funciona exclusivamente com vectores.
Podemos utiliza-la para chegar ao valor do vector ou ao
PHP
valor e chave do vector
.
$vector = array(um => 1,
dois => Nmero dois,
SINTAXE: foreach($vector
AS $valor)
tres
=> 3, { Instrues }
quatro
=> 4);
foreach($vector
AS $chave
=> $valor) { Instrues }
foreach($vector AS $valor){
Vamos ver exemplos
echo $valor<br>;
}
Dvidas?
Pergunte. Agora!
Qualquer coisa:
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
CICLOS: FOREACH
A instruo FOREACH, funciona exclusivamente com vectores.
Podemos utiliza-la para chegar ao valor do vector ou ao
PHP
valor e chave do vector
.
$vector = array(um => 1,
dois => Nmero dois,
SINTAXE: foreach($vector
AS $valor)
tres
=> 3, { Instrues }
quatro
=> 4);
foreach($vector
AS $chave
=> $valor) { Instrues }
foreach($vector AS $chave => $valor){
Vamos ver exemplos
echo A chave $chave tem o valor $valor<br>;
}
Dvidas?
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
CICLOS: FOREACH (Como faramos se... ?)
Quisssemos que, se o valor da chave dois for igual a
PHP
Nmero dois muda-la para 2 ?
$vector = array(um => 1,
dois => Nmero dois, // Novo Valor: 2
tres => 3,
quatro => 4);
foreach($vector AS $chave => $valor){
?
}
Dvidas?
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PHP
CICLOS: FOREACH
$vector = array(um => 1,
dois => Nmero dois, // Novo Valor: 2
tres => 3,
quatro => 4);
foreach($vector AS $chave => $valor){
if ($valor == "Nmero dois"){
$vector[$chave] = 2;
}
}
print_r($vector);
Dvidas?
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CICLOS: FOREACH (Como faramos se... ?)
Quisssemos que as os valores para cada chave, fossem,
PHP
respectivamente: 5 .... 6 ... 7 ... 8 ?
$vector = array(um => 1,
// Novo Valor: 5
dois => Nmero dois,
// Novo Valor: 6
tres => 3,
// Novo Valor: 7
quatro => 4);
// Novo Valor: 8
foreach($vector AS $chave => $valor){
?
}
Dvidas?
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PHP
CICLOS: FOREACH (Como faramos se... ?)
$vector = array(um => 1,
// Novo Valor: 5
dois => Nmero dois,
// Novo Valor: 6
tres => 3,
// Novo Valor: 7
quatro => 4);
// Novo Valor: 8
$contador = 5;
foreach($vector AS $chave => $valor){
$vector[$chave] = $contador;
$contador++;
}
print_r($vector);
Dvidas?
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
RESUMO INSTRUES
Instrues Condicionais:
- IF
- Switch (Uma espcie de IF para quando h mtas instrues)
Instrues Iteractivas (ou Ciclos)
- While
- Do ... While
- For
- Foreach (S para vectores!)
Dvidas?
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FUNES ESSENCIAIS DO PHP (3): TIME e DATE e MKTIME
Uma funo extremamente usada em PHP a DATE
frequentemente usada com a TIME e a MKTIME que ajudam a
fazer clculos...
PHP
Vamos ver uns exemplos:
Dvidas?
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$hoje = date("Y-m-d H:i:s");
echo $hoje . "<br>";
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FUNES ESSENCIAIS DO PHP (3): TIME e DATE e MKTIME
O timezone por defeito o UTC.
Precisamos de definir o que queremos...
PHP
Assim j deve funcionar melhor:
date_default_timezone_set(Europe/Lisbon);
$hoje = date(Y-m-d H:i:s);
echo $hoje . <br>;
Dvidas?
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FUNES ESSENCIAIS DO PHP (3): TIME e DATE e MKTIME
PHP
Temos muitas maneiras de definir o formato da data desejada,
dependendo das necessidades
$hoje = date("d/m/y"); // 21/10/13
$hoje = date("d-m-Y"); // 21-10-2013
$hoje = date("g:i:s A"); // 2:04:50 AM
$hoje = date("H:i:s");
// 02:04:50
$hoje = date("l");
// Monday
$hoje = date(Y-m-d H:i:s); // 2013-10-21 02:04:50
// Esta ltima maneira sempre a melhor para
interaes com uma Base de Dados
Todas as maneiras possveis em php.net
Dvidas?
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FUNES ESSENCIAIS DO PHP (3): TIME e DATE e MKTIME
Usando o time para definir o momento ... O time() calcula um
valor baseado no incio da Era UNIX ! Retorna o valor em
PHP
segundos desde 1 de Janeiro de 1970 s 00:00:00 GMT
$proxSem = time() + (7 * 24 * 60 * 60);
echo <b>Agora</b>: . date(Y-m-d H:i:s) . <br>;
echo <b>Prxima Sem.</b>: . date(Y-m-d H:i:s, $proxSem);
Dvidas?
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FUNES ESSENCIAIS DO PHP (3): TIME e DATE e MKTIME
Usando o time para definir o momento ... O time() calcula um
valor baseado no incio da Era UNIX ! Retorna o valor em
PHP
segundos desde 1 de Janeiro de 1970 s 00:00:00 GMT
$proxSem = time() + (7 * 24 * 60 * 60);
echo <b>Agora</b>: . date(Y-m-d H:i:s) . <br>;
echo <b>Prxima Sem.</b>: . date(Y-m-d H:i:s, $proxSem);
Dvidas?
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FUNES ESSENCIAIS DO PHP (3): TIME e DATE e MKTIME
A funo MKTIME usada em conjunto com o DATE bastante
PHP
til para calcular datas seja no passado ou no futuro. Assim:
echo 12/05/1982 foi um . date(l, mktime(0, 0, 0, 5, 12, 1982));
PHP
Ou assim:
$hoje = mktime(0, 0, 0, date(m), date(d)+1, date(Y));
$mespassado = mktime(0, 0, 0, date(m)-1, date(d), date(Y));
$proxano = mktime(0, 0, 0, date(m), date(d), date(Y)+1);
echo Mes Passado: . date(d-m-Y,$mespassado) . "<br>";
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FUNES ESSENCIAIS DO PHP (3): TIME e DATE e MKTIME
PHP
Algumas utilidades... ou no:
$datadif1 = time() - strtotime(1982-05-12);
$dias1 = floor($datadif1/(60*60*24));
echo O Afonso j viveu . $dias1 . dias!;
$datadif2 = time() + strtotime(2014-02-28);
$dias2 = floor($datadif2/(60*60*24));
echo <br>Faltam . $dias2 . dias para a Ana nascer!;
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include() , include_once() , require() e require_once()
Funes que se usam sempre em PHP!
Servem para incluir dentro de um ficheiro .PHP ficheiros externos
<?php
PHP
com cdigo PHP ou no! Podemos incluir ficheiros .txt, .html, etc.
require ("php/connection.php");
require ("php/functions.php");
?>
Diferentes na reaco a erros. Se ficheiro no encontrado:
REQUIRE - produz erro fatal. Pra toda a execuo da pgina.
INCLUDE - produz aviso. Continua toda a execuo da pgina.
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include() , include_once() , require() e require_once()
O require_once() e include_once() diferem das anteriores, apenas
por no incluir o ficheiro caso este j tenha sido incluido antes.
<?php
PHP
Evita problemas como redefinio de variveis...
require_once ("php/connection.php");
include_once ("php/functions.php");
?>
Dvidas?
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include() , include_once() , require() e require_once()
Exemplos prticos... os que vimos anteriormente de chamada
a ficheiros com a nossa ligao Base de Dados, ou ficheiros
PHP
com as nossas funes... e nestes casos:
<div id=header >
<?php include(inc/header.php"); ?>
</div>
<div id=sh>
<div id=shesq>Voc est aqui: [...]</div>
<?php include(inc/headersub.php); ?>
</div>
Dvidas?
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PHP SESSIONS
As SESSES so uma forma de guardar info sobre um visitante.
O servidor atribui um id nico ao cliente, que mantido
enquanto a sesso estiver activa.
Variveis de sesso criada, podem ser consultadas pelas pginas
seguintes (do mesmo site) que o cliente visitar.
A sesso apagada no fim da visita.
Dvidas?
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PHP SESSIONS
Vamos fazer um pequeno site para ver um exemplo de SESSES.
Salvem estes cdigo fontes no vosso localhost
Mudando a extenso do ficheiro para .php
http://cesae.afonsogomes.com/exemplo-sessoes.txt
http://cesae.afonsogomes.com/exemplo-sessoes2.txt
http://cesae.afonsogomes.com/exemplo-sessoes-unset.txt
Dvidas?
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PHP SESSIONS
Verificar se a Sesso j est definida.
PHP
Seno ... criar a varivel de sesso que desejamos...
session_start();
if(!isset($_SESSION['contador'])){
// Sesso ainda no definida. Iniciar varivel
$_SESSION['contador'] = 1;
} else {
// Sesso J definida. Incrementar contador.
$_SESSION['contador']++;
}
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
PHP SESSIONS
O cdigo anterior cria um simples contador de pginas vistas.
Este contador ser apagado quando o utilizador sair do site
Por alguma razo podemos querer apaga-lo antes dele sair e
isso to simples como, apagarmos as variveis que crimos
PHP
para essa sesso...
Dvidas?
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session_start();
unset($_SESSION['contador']);
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PHP COOKIES
Os Cookies funcionam de maneira idntica s
Sesses.
A grande diferena que as informaes das
variveis que definirmos ficam armazenadas num pequeno
ficheiro txt no computador do visitante do site.
Duas notas importantes:
- H pessoas que tm os cookies desligados nos seus browsers.
- A info fica disponvel para acesso numa prxima visita.
Dvidas?
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PHP COOKIES
Para definirmos um cookie temos de dar um nome e um valor
varivel e definirmos uma durao (validade).
<?php
PHP
Sintaxe: setcookie(name, value, expire, path, domain);
setcookie(utilizador , Afonso, time()+60*60*24*30);
setcookie(contadorvisitas, 1, time()+60*60*24*30);
?>
Dvidas?
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PHP COOKIES
Para usarmos informaes guardadas numa cookie...
PHP
Verificamos se elas esto definidas e apanhamo-las:
<?php
if (isset($_COOKIE[utilizador ])) {
echo Bem Vindo . $_COOKIE[utilizador ] . !<br>;
} else {
echo Bem vindo visitante!<br>;
}
?>
Dvidas?
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PHP COOKIES
Para apagarmos uma cookie, definimos uma validade j
<?php
PHP
expirada (no passado!) bem como os valores do cookie vazio!
setcookie(utilizador , , time()-60*60*24*30);
setcookie(contadorvisitas, , time()-60*60*24*30);
?>
Dvidas?
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PHP COOKIES
Vamos ver um pequeno exemplo
Salvem estes cdigo fontes no vosso localhost
Mudando a extenso do ficheiro para .php
http://cesae.afonsogomes.com/exemplo-cookies.txt
http://cesae.afonsogomes.com/exemplo-cookies-apaga.txt
Dvidas?
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b PHP e mySQL
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TRABALHAR COM FICHEIROS EM PHP
Uma das funcionalidades do PHP poder manipular ficheiros.
Como se fossemos ns a mexer nos nossos ficheiros...
E o que podemos fazer?
No ficheiro: Criar novo , Abrir, Fechar, Apagar
Nos contedos do ficheiro: Escrever, Ler, Adicionar coisas , Apagar
Dvidas?
Pergunte. Agora!
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FICHEIROS EM PHP: FOPEN e FCLOSE
PHP
Ento ... vamos l comear a perceber como a coisa funciona:
<?php
$filename = onossoficheiro.txt;
Pode ser:
W, R ou A
$filehandle = fopen($filename, w )
or die(Erro: Impossvel abrir!);
fclose($filehandle);
?>
Dvidas?
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FICHEIROS EM PHP: FWRITE
PHP
No adianta abrir e fechar se no for para fazer alguma coisa!
// Acrescentem isto depois do fopen e antes do fclose
// Salvar... executar no browser... ver como ficou no ficheiro
$escreveisto = Funciona! Impacbel! . PHP_EOL;
fwrite($filehandle, $escreveisto);
$eisto = Altamente!;
fwrite($filehandle, $eisto);
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
FICHEIROS EM PHP: FWRITE
PHP
E mais um pouco do FWRITE!
// Agora troquem as linhas do slide anterior por estas!
// Salvar... executar no browser... ver como ficou no ficheiro
$istotambem = Isto afinal fcil! . PHP_EOL;
fwrite($filehandle, $istotambem);
Problemas? :)
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
FICHEIROS EM PHP: FWRITE
PHP
E mais um pouco do FWRITE... com o APPEND
$filename = onossoficheiro.txt;
$filehandle = fopen($filename, A)
or die(Erro: Impossvel abrir!);
$escreveisto = Funciona! Impacbel! . PHP_EOL;
fwrite($filehandle, $escreveisto);
$istotambem = Isto afinal fcil! . PHP_EOL;
fwrite($filehandle, $istotambem);
fclose($filehandle);
Dvidas?
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FICHEIROS EM PHP: FREAD
PHP
Para fazer leitura de contedos de um ficheiro...
$filename = onossoficheiro.txt;
$filehandle = fopen($filename, r )
or die(Erro: Impossvel abrir!);
$dados = fread($filehandle, 5);
echo <b>Os dados do ficheiro: </b> . $dados;
fclose($filehandle);
Os primeiros 5 bytes (1 byte = 1 caracter)
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
FICHEIROS EM PHP: FREAD
PHP
Para fazer leitura de contedos de um ficheiro...
$filename = onossoficheiro.txt;
$filehandle = fopen($filename, r )
or die(Erro: Impossvel abrir!);
$dados = fread($filehandle, filesize($filename));
echo <b>Os dados do ficheiro: </b> . $dados;
fclose($filehandle);
Assim j l todo o ficheiro!
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
FICHEIROS EM PHP: UNLINK (Apagar)
PHP
A funo unlink apaga completamente o ficheiro
$filename = onossoficheiro.txt;
unlink($filename);
CUIDADO! Quanto mais poderosa uma funo, maior a
probabilidade de fazer borrada... A funo unlink propcia
a causar acessos de raiva 1 minuto depois de a termos usado!
Testem e depois deixem esta linha comentada nos exemplos.
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PROCESSAR FORMULRIOS EM PHP
Processar formulrios talvez a funo mais importante do PHP
- Gere toda a interactividade entre o utilizador e a
infra-estrutura do nosso site.
- Permite que o utilizador afecte de forma efectiva os recursos
do nosso servidor (inseres na BD, envio de emails, etc).
- Todo o cuidado pouco ao nvel da segurana quando
lidamos com inputs submetidos pelos utilizadores
Dvidas?
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PROCESSAR FORMULRIOS EM PHP
Vamos estudar o caso de um formulrio submetido no nosso site
que far com que seja enviado um email para a nossa conta de
email de uso dirio.
A funo que trata disto em PHP a mail()
.
Mas antes de deixarmos os dados entrar nessa funo, temos de
fazer algumas verificaes e introduzir algumas seguranas.
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PROCESSAR FORMULRIOS EM PHP
Um dos lemas essenciais na segurana de um site :
if(!function_exists("seguranca_dados")){
PHP
Nunca confiar em nada que um utilizador submete.
function seguranca_dados($dados){
$dados = trim($dados);
$dados = stripslashes($dados);
$dados = htmlspecialchars($dados);
return $dados;
}
}
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
PROCESSAR FORMULRIOS EM PHP
Vamos analisar um exemplo prtico e til...
Salvem estes cdigos mudando a extenso do ficheiro para .php
(O envio de email s funciona no servidor e no no localhost)
http://cesae.afonsogomes.com/form.txt
http://cesae.afonsogomes.com/functions.txt
http://cesae.afonsogomes.com/processa-form.txt
Dvidas?
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BASES DE DADOS: O que so
Uma vez que o constituinte central de qualquer sistema de informao
a sua memria (conjunto armazenado de dados), a soluo
informtica, para qualquer organizao, deve assentar num
depsito integrado de dados a base de dados.
Uma base de dados , por definio, um conjunto organizado de dados,
disponvel a todos os utilizadores ou processamentos da organizao
que deles tenham necessidade
Dvidas?
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
BASES DE DADOS: Informao poder!
Dados so apenas elementos ou valores discretos que, isoladamente,
no tm qualquer valor, s se transformam em informao quando
relacionados ou interpretados de alguma forma.
Para que possa ser utilizada como apoio eficaz tomada de deciso
nas organizaes, a informao s tem valor se se verificarem,
simultaneamente, algumas condies: actualidade, correco,
relevncia, disponibilidade e legibilidade .
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
Antes: Sistemas de Gesto de Ficheiros
Os antecessores, em termos de evoluo tecnolgica, dos modernos
sistemas de BDs foram os sistemas de gesto de ficheiros. Utilizando
sistemas de gesto de ficheiros, as organizaes comearam por
automatizar algumas das tarefas at a realizadas manualmente.
PROBLEMA1: Basta que ocorra uma alterao na estrutura dum ficheiro
para que essa alterao se propague, necessariamente, para todas as
aplicaes que o utilizam a partilha de dados apresenta problemas
ao nvel da manuteno dos prprios sistemas.
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
Antes: Sistemas de Gesto de Ficheiros
PROBLEMA2: O acesso concorrente aos dados partilhados tem de ser
feito ao nvel das prprias aplicaes, utilizando funes de baixo-nvel.
Isto gera uma imensa confuso quando vrias pessoas, ou processos,
tentam aceder aos ficheiros simultaneamente.
Os sistemas de BDs surgem como tentativa de resolver estes problemas.
A abordagem pelos sistemas de Bds tem uma caracterstica fundamental:
os dados so organizados num nico conjunto.
Dvidas?
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143
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
AGORA: Sistemas de Gesto de Ficheiros
Todos os acessos aos dados passam sempre por uma entidade
designada Sistema de Gesto de Bases de Dados (SGBD), que centraliza
Aplicao
1
Aplicao
2
SGBD
em si o acesso fsico Base de Dados.
BD
Aplicao
3
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
Sistemas de Gesto de Ficheiros
Por definio, o Sistema de Gesto de Bases de Dados (SGBD) um
conjunto de software, destinado a gerir todo o armazenamento e
manipulao dos dados do sistema, fazendo a interface entre o
nvel aplicacional e a base de dados propriamente dita.
.
O SGBD esconde os detalhes de armazenamento fsico dos dados e
Aplicao
1
um grau de abstraco elevado.
Aplicao
2
SGBD
proporciona, ao nvel aplicacional,
BD
Aplicao
3
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
Conceito de transao
um dos conceitos mais importantes num sistema BDs. Praticamente
todas as tarefas de gesto de base de dados vivem custa deste conceito.
.
Exemplo tpico: transferncia de valores entre duas contas bancrias.
Debitar de A e creditar em B S a sua execuo conjunta produz
um resultado vlido.
.
Por definio, uma transaco um conjunto de operaes sobre
a base de dados, perfeitamente delimitado, que exibe algumas
caractersticas importantes, conhecidas por ACID (Atomicity, Consistency,
Isolation and Durability) .
Dvidas?
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Conceito de transao
Atomicidade: o conjunto de operaes que constituem uma transaco
formam um grupo indivisvel (atmico), no sentido em que ou todas elas
so executadas com sucesso ou nenhuma executada.
Consistncia: uma transaco, se envolver actualizao de dados, deve
transportar a base de dados de um estado de integridade para outro
estado tambm de integridade.
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Conceito de transao
Isolamento: apesar de as transaces executarem concorrentemente,
o sistema deve dar a cada transaco a iluso de que a nica a
executar no sistema executa isoladamente das outras
Durabilidade: o sistema deve assegurar que todos os efeitos provocados
por uma transaco bem sucedida se tornam persistentes na base de
dados e visveis para as outras transaces
Dvidas?
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Qualquer coisa:
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Requisitos fundamentais de um SGBD
Segurana: O objectivo das medidas de segurana dos SGBDs
proteger os dados armazenados de acessos no autorizados,
garantindo que apenas os utilizadores autorizados acedem ao sistema,
de acordo com os seus privilgios atravs de perfis ou contas.
Integridade: Por definio, uma base de dados est num estado de
integridade se contm apenas dados vlidos, isto , que no
contradizem a realidade que esto a representar, antes a reflectem
correctamente.
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
Requisitos fundamentais de um SGBD
Controlo da concorrncia: Um dos pressupostos fundamentais dos
SGBDs a partilha dos dados armazenados pelo nvel aplicacional.
O controlo da concorrncia relaciona-se com a coordenao dessa
partilha por vrias aplicaes e/ou utilizadores. A unidade base do
controlo da concorrncia a transaco .
Recuperao/tolerncia a falhas: a actividade que tem por objectivo o
restaurar da base de dados, aps a ocorrncia de uma qualquer falha,
para um estado de integridade garantido.
Mecanismos de recuperao: backups e transaction logs .
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BASES DE DADOS: Como chegar a um boa BD
Modelo Conceptual
Problema
Real
de Dados
EX: Diagrama E-R
Modelo Fsico de
Modelo de
Base de Dados
Base de Dados
EX: Oracle,
mySQL, MSSQL
EX: hierrquico
rede, relacional
Base de Dados
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BASES DE DADOS: Software muito til
brModelo: Pequeno executvel de 500KB para desenhar Diagramas E-R
http://cesae.afonsogomes.com/brModelo.exe
MySQL Workbench: A ferramenta para Bases de Dados. Faz tudo!
Diagramas, Modelos Relacionais, gera cdigos para criar a BD, etc...
http://cesae.afonsogomes.com/mysql-workbench.msi (WIN)
http://cesae.afonsogomes.com/mysql-workbench.dmg (MAC)
MySQL: O servidor de Base de Dados. Est includo no vosso XAMPP
(localhost) e nas contas de alojamento caso tenham comprado domnios.
Dvidas?
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Modelo Conceptual de dados
Diagrama E-R (Entidade-Relacionamento)
- Proposto por Peter Chen em 1976
- Devido sua notao simples e poderosa, depressa se tornou numa
abordagem quase universal para a modelao de dados. Curiosamente,
ainda hoje no existe uma notao E-R normalizada.
- Como proposto originalmente, os elementos bsicos de um diagrama
E-R so as entidades , os relacionamentos e os atributos .
Dvidas?
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Diagrama E-R: Entidades
Uma entidade representa um conjunto de objectos (concreto ou
abstrato) do mundo real que possuem caractersticas comuns.
.
As entidades representam uma classe de objectos do mundo real
Os objectos em si so as instncias (ocorrncias)
Dvidas?
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Pessoa
Cidade
Ana Lusa
Penafiel
Isabel
Porto
Cristiana
Gaia
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Diagrama E-R: Relacionamentos
Um relacionamento representa uma associao entre entidades.
Pessoa
Residncia
Cidade
Ana Lusa
Penafiel
Isabel
Porto
Cristiana
Gaia
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Diagrama E-R: Cardinalidade de um Relacionamento
Cardinalidade mxima (1 ou N) representa a quantidade mxima
de ocorrncias de uma entidade que pode estar associada a uma
mesma ocorrncia de outra entidade.
Equipa
Tem
Jogador
1 equipa tem N jogadores
Cada jogador pode estar em apenas uma equipa
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Diagrama E-R: Cardinalidade de um Relacionamento
Quanto Cardinalidade mxima , os relacionamentos podem ser do tipo:
1:1 (Um para um)
Equipa
1:N (Um para muitos)
Tem
N:N (Muitos para Muitos)
Jogador
1 equipa tem N jogadores
Cada jogador pode estar em apenas uma equipa
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Diagrama E-R: Cardinalidade de um Relacionamento
Cardinalidade Mnima (0 ou 1) indica se a participao de todas as
ocorrncias de uma entidade num determinado relacionamento
obrigatria ou opcional.
Livro
Autoria
Pessoa
1 livro obrigatoriamente tem pelo menos 1 autor
1 pessoa pode no ser autor de 1 livro
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Diagrama E-R: Atributos
A cada entidade (ou relacionamento) podem estar associados um
ou mais atributos que representam as suas propriedades elementares.
Num
Nome
Piloto
Idade
Corrida
Circuito
Nome
Kms
Classificao
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Diagrama E-R: Atributos identificadores
Um identificador um atributo que determina inequivocamente
uma entidade. Toda a entidade deve possuir um e apenas um
identificador.
NumBI
Corrida
Nome
Ano
Cidado
Dvidas?
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Classificao
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Diagrama E-R: Tipos de Atributos
Atributo Identificador
Atributo Derivado
J vimos o que faz!
Pode ser obtido de outro atributo
Num
Idade
Rua
Atributo Composto
Morada
Porta
Cidade
Cod Postal
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Modelo Conceptual (Diagrama E-R): EXERCCIO
Considere que se pretende criar uma BD para gerir casos de investigao
policial. Numa investigao policial existe um crime, caracterizado por
um identificador nico, a data e local da ocorrncia e uma pequena
descrio do sucedido. Um crime supostamente cometido por um ou
mais suspeitos, caracterizados por um identificador, um nome,
uma morada completa, um contacto e um nmero de um documento de
identificao. Um crime est tambm associado a um conjunto de provas,
que so recolhidas por um investigador criminal numa determinada data
e local. Cada prova caracterizada por um identificador, um nome e uma
pequena descrio. Por seu lado, o investigador criminal identificado
por um nmero de identificao, o seu nome e o respectivo contacto.
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Modelo Conceptual (Diagrama E-R): EXERCCIO
Considere que se pretende criar uma BD para gerir casos de investigao
policial. Numa investigao policial existe um crime , caracterizado por
um identificador nico , a data e local da ocorrncia e uma pequena
descrio do sucedido. Um crime supostamente cometido por um ou
mais suspeito s, caracterizados por um identificador, um nome ,
uma morada completa , um contacto e um nmero de um documento de
identificao . Um crime est tambm associado a um conjunto de prova s,
que so recolhidas por um investigador criminal numa determinada data
e local . Cada prova caracterizada por um identificador, um nome e uma
pequena descrio . Por seu lado, o investigador criminal identificado
por um nmero de identificao , o seu nome e o respectivo contacto .
Dvidas?
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Modelo Conceptual (Diagrama E-R): EXERCCIO
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Modelo Conceptual (Diagrama E-R): EXERCCIO 2
O exerccio 2 tem muito texto e no cabe neste slide:
Abram este ficheiro:
http://cesae.afonsogomes.com/bdconceptual-ex2.txt
A pergunta:
Desenhe o diagrama conceptual para a base de dados do sistema
de gesto de reparaes em estaes de extraco de petrleo.
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Modelo Conceptual (Diagrama E-R): EXERCCIO 2
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Modelo de Base de Dados: Modelo Relacional
O Modelo Relacional tem a sua base num ramo da matemtica que ,
simultaneamente, simples e poderosa a teoria dos conjuntos .
Artigo com os fundamentos tericos do Modelo Relacional publicado
a 1970 por Edgar Cordd da IBM.
Alguns dos SGDB relacionais mais representativos so a Oracle ,
MSSQL e MS Access (ambos da Microsoft), DB2 e Informix (da IBM)
e o mySQL (cdigo livre! Mas agora detida pela Oracle depois desta
ter comprado a SUN MicroSystems.
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Modelo Relacional: Tabelas
A tabela a estrutura fundamental do modelo relacional.
Uma relao uma estrutura com um determinado esquema e zero
ou mais instncias.
O esquema de uma relao constitudo por um ou mais atributos
(tambm designados por colunas ). Cada atributo ter associado um
tipo de dados de acordo com a informao que ir armazenar.
A cada instncia do esquema de uma relao designa-se por linha .
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Modelo Relacional: Tabelas
TABELA FORMANDO
Linhas
Atributos (ou Colunas)
Cod_formando
Nome
Sexo
1001
Francisco Telles
1002
Felismino Felizardo
1003
Ana Magalhes
Formando(Cod_formando, Nome, Sexo)
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Modelo Relacional: Tipos de Chaves
Superchave: associao de um ou mais atributos que, em conjunto,
identificam univocamente cada uma das linhas. Nota: no limite, a
associao de todos os atributos de uma relao forma uma superchave.
Chave Candidata: subconjunto dos atributos de uma superchave que,
sendo ainda superchave, no pode ser reduzido sem perder esse estatuto
Chave Primria: chave seleccionada entre as vrias chaves candidatas
para, efectivamente, identificar cada linha.
Chave Estrangeira: atributo ou conjunto de atributos de uma relao,
que chave primria noutra relao
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Modelo Relacional: Tipos de Chaves
A existncia de uma chave estrangeira numa tabela prende-se com a
necessidade de manter a interligao entre essa tabela e a tabela onde
esse conjunto de atributos chave primria.
Curso
Formando
Dvidas?
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Cod_curso
Nome
15
Web Design
16
Multimedia
Cod_formando
Nome
1001
Felizardo Felicidade M
15
1002
Felismino Felizardo M
16
1003
Felisberto Felismino F
15
Qualquer coisa:
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Sexo
Cod_curso
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Modelo Relacional: Restries de Integridade Implcitas
Integridade de Domnio: O valor de um atributo deve obedecer ao tipo
de dados e s restries de valores que lhe esto admitidos.
Integridade da Entidade: Cada linha de uma tabela deve poder ser
identificada inequivocamente. Isto quer dizer que cada tabela dever
possuir na sua definio uma chave primria. A existncia de uma chave
primria garante que o atributo ou os atributos que a constituem no
podem ser nulos, nem podem ser repetidos.
Integridade Referencial: O valor dos atributos que constituem a chave
estrangeira de uma tabela deve estar tambm presente na chave
primria da tabela referenciada.
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Mapeamento Diagrama E-R para o Modelo Relacional
Chega a uma altura do desenvolvimento de Base de Dados em que
temos os nossos diagramas E-R feitos e precisamos de converte-los
para o Modelo Relacional.
Vamos ver alguns casos de como fazer isso
Ndoc
Docente
Nome
1
Ensina
Disc
Tel
N
Disciplina
PreReq
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Relacionamento 1:1
Docente
CASO 1: Participao obrigatria das duas entidades.
Ensina
Todos os docentes tm de leccionar um s disciplina.
Cada disciplina tem de ser assegurada por um docente
Disciplina
Ndoc
Nome
Tel
Disc
Prereq
101
Afonso
12345
Amat2
Amat1
P1
D1
125
Felismino 54321
Inf1
Nenhum
P2
D2
P3
D3
Docente (Ndoc, Nome, Tel, Disc, Prereq)
apenas necessria 1 entidade.
A chave primria pode ser a chave primria de qualquer entidade
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Relacionamento 1:1
Docente
CASO 2: Participao obrigatria de apenas uma entidade.
Todos os docentes tm de leccionar uma s disciplina.
Ndoc
Nome
Tel
Disc
Prereq
101
Afonso
12345
Amat2
Amat1
Inf1
Nenhum
1
Disciplina
Ndoc
Nome
Tel
Disc
Disc
Prereq
101
Afonso
12345
Amat2
Amat2
Amat1
Inf1
Nenhum
Docente (Ndoc, Nome, Tel, Disc)
Ensina
P1
P2
P3
D1
D2
D3
D4
Disciplina (Disc, Prereq)
Necessria 2 tabelas. Cada com a sua chave primria.
Chave primria Disc chave estrangeira na tabela Docente
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Relacionamento 1:N
CASO 3
Ndoc
Nome
Tel
Disc
Prereq
Ndoc
101
Afonso
12345
Amat2
Amat1
101
125
Felismino 54321
PHP Av
PHP
101
Docente (Ndoc, Nome, Tel)
Disciplina (Disc, Prereq, Ndoc)
Necessria 2 tabelas.
Cada com a sua chave primria.
Chave primria do lado 1 (Ndoc) tem de ser usada como atributo
na entidade do lado N
Dvidas?
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Relacionamento 1:N
Docente
CASO 3: Participao obrigatria do lado N
Ensina
Os docentes podem leccionar vrias disciplinas
Cada disciplina tem de ser assegurada por um s docente
Disciplina
Ndoc
Nome
Tel
Disc
Prereq
101
Afonso
12345
Amat2
Amat1
101
Afonso
12345
PHP Av.
PHP
P1
125
Felismino 54321
P2
P3
Dvidas?
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D1
D2
D3
D4
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Relacionamento 1:N
Docente
CASO 4: Participao no obrigatria nem do lado 1
Ensina
nem do lado N. Um docente pode estar dispensado
do servio. Uma disciplina pode no ter inscritos
suficientes para ser leccionada nesse ano.
Disciplina
Ndoc
Nome
Tel
Disc
Prereq
101
Afonso
12345
Amat2
Amat1
101
Afonso
12345
PHP Av.
PHP
P1
125
Felismino 54321
P2
CSS
HTML
P3
Dvidas?
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D1
D2
D3
D4
178
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Relacionamento 1:N
CASO 4
Ndoc
Nome
Tel
101
Afonso
12345
125
Felismino 54321
Docente (Ndoc, Nome, Tel)
Disc
Prereq
Amat2
Amat1
PHP Av
PHP
CSS
HTML
Disciplina (Disc, Prereq)
Disc
Ndoc
Amat2
101
PHP Av
101
Ensina (Disc, Ndoc)
Necessrias 3 tabelas.
As tabelas principais, cada com a sua chave primria.
A tabela do relacionamento tem como atributos as chaves primrias
de cada uma das outras tabelas.
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Relacionamento N:N
Docente
CASO 5: Participao no obrigatria nem do lado 1
nem do lado N. Um docente pode ensinar vrias
Ensina
disciplinas. Uma disciplina pode ser ensinada por
vrios docentes
Disciplina
Ndoc
Nome
Tel
Disc
Prereq
101
Afonso
12345
Amat2
Amat1
101
Afonso
12345
PHP Av.
PHP
125
Felismino 54321
CSS
HTML
P2
P3
P4
A soluo igual ao CASO 4
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P1
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D1
D2
D3
D4
D5
180
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Relacionamento TERNRIO N:N:N
CASO 6: Nem tudo so sempre relaes binrias!
Seminrio
O modelo final seria:
Aluno (Id_aluno, ...)
Aluno
Inscrito
Orientador
Orientador (Id_orient, ...)
Seminario (Id_sem, ...)
Inscrio (Id_aluno,Id_orient,Id_sem)
Necessrias 4 tabelas.
As tabelas principais, cada com a sua chave primria.
A tabela do relacionamento tem como atributos as chaves primrias
de cada uma das outras tabelas.
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NORMALIZAO
A normalizao o processo sistemtico de remover dados redundantes
de tabelas, como vista a melhorar armazenamento, eficincia,
integridade de dados, e escalabilidade.
No modelo relacional, existem mtodos para quantificar o quo
eficiente uma BD. Estes estados so chamados Forma Normais (FN)
Este processo de normalizao pelas vrias fases FN normalmente
envolve dividir uma tabela em mltiplas tabelas
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NORMALIZAO
BoyceCodd
1FN
2FN
mais Redundncia
menos Relaes
3FN
5FN
FN
Ponto
6FN
menos Redundncia
de
mais Relaes
Equilibrio
Edgar Codd, inicialmente definiu as 3 primeiras FNs
Agora h tambm a 4FN e a 5FN que so ainda mais trabalhadas mas
a 3FN considerada suficiene para a maioria das aplicaes.
Quando uma BD atinge a 3FN tambm esto na FN Boyce-Codd (BCFN)
Dvidas?
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NORMALIZAO
1FN
2FN
3FN
BC-FN
5FN
6FN
Uma relao diz-se na Primeira Forma Normal (1FN) quando:
- No contm atributos multivalor e no contm grupos repetitivos
Uma relao diz-se na Segunda Forma Normal (2FN) quando:
- Est na Primeira Forma Normal (1FN);
- Todos os atributos no chave dependem funcionalmente da
totalidade da chave.
Uma relao diz-se na Terceira Forma Normal (3FN) quando:
- Est na Segunda Forma Normal (2FN);
- Todos os atributos no chave no dependem funcionalmente
uns dos outros.
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NORMALIZAO
1FN
2FN
3FN
BC-FN
5FN
6FN
O que so dependncias funcionais?
Dependncia Funcional: Existe uma dependncia funcional
X -> Y entre dois conjuntos de atributos X e Y, se uma
instncia de valores de X determina ou identifica univocamente
uma instncia de valores dos atributos de Y
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1FN
NORMALIZAO
2FN
3FN
BC-FN
5FN
6FN
Consideremos esta tabela:
Ttulo
Autor1
Autor2
ISBN
Assunto
Pgs
DB System
Concepts
Abraham
Silberschatz
Henry F.
Korth
0072958863 MySQL, PCs 1168
McGraw-Hill
OS System
concepts
Abraham
Silberschatz
Henry F.
Korth
0471694665 Pcs
McGraw-Hill
944
Editor
Esta tabela no muito eficiente com o armazenamento, o design dela
no protege a integridade de dados e no tem uma boa escalabilidade.
2 violaes da 1FN!! Temos dois campos de autor. E o campo de Assunto
contm mais de um dado. Com mais de um dado num campo seria
muito difcil pesquisar todos os livros de um determinado assunto.
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NORMALIZAO
A mesma tabela mas ... na PRIMEIRA FORMA NORMAL !
Ttulo
Autor
ISBN
DB System
Concepts
Abraham
Silberschatz
DB System
Concepts
Assunto
Pgs
Editor
0072958863 MySQL
1168
McGraw-Hill
Henry F.
Korth
0072958863 PCs
1168
McGraw-Hill
OS System
concepts
Abraham
Silberschatz
0471694665 Pcs
944
McGraw-Hill
OS System
concepts
Henry F.
Korth
0471694665 Pcs
944
McGraw-Hill
Temos agora 2 linhas para cada livro (para alm de) estarmos a
violar a 2FN. Uma soluo para o 1 problema separar as tabelas...
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NORMALIZAO
As nossas tabelas separadas...
Ttulo
ISBN
Pgs
DB System
Concepts
0072958863 1168
OS System
concepts
0471694665 944
ID_autor
Pnome
Unome
Abraham
Silberschatz
Henry
F. Korth
Editor
ID_assunto Assunto
McGraw-Hill
MySQL
Pcs
McGraw-Hill
Cada tabela tem uma Primary Key, usadas para juntar tabelas quando
pedirmos os dados. Uma Primary Key tambm um index o que ajuda
a acelerar este processo. Agora temos de definir tabelas de relao!
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NORMALIZAO
LivroAutor
ISBN
Tabelas de relaes... nada mais simples
LivroAssunto
Id_autor
ISBN
Id_assunto
0072958863 1
0072958863 1
0072958863 2
0072958863 2
0471694665 1
0471694665 2
0471694665 2
Enquanto a 1FN lida com redundncia de dados em filas a 2FN lida
com redundncia de dados em colunas. Como vimos antes, as FN so
progressivas. para atingir a 2FN precisamos de ter atingido a 1FN
o que j fizemos. Vamos ver a Tabela Livro para o exemplo da 2FN
Dvidas?
Pergunte. Agora!
Qualquer coisa:
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NORMALIZAO
Passagem para a 2FN
Livro
Editor
Editor
ID_editor
Editor
0072958863 1168
McGraw-Hill
0471694665 944
Ttulo
ISBN
DB System
Concepts
OS System
concepts
Pgs
E pronto ... j est na 2FN
Aqui temos uma relao 1:N entre tabelas Livro e Editor. Quando temos
relao 1:N, pomos a chave estrangeira na tabela Livro a apontar para
a chave primria da tabela Editor.
E para a 3FN? Todos os atributos no chave dependem funcionalmente
ou no uns dos outros?
Dvidas?
Pergunte. Agora!
Qualquer coisa:
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
NORMALIZAO
Passagem para a 3FN
Livro
Ttulo
ISBN
DB System
Concepts
0072958863 1168
OS System
concepts
0471694665 944
Editor
LivroEditor
Id_editor Editor
ISBN
0072958863 1
Pgs
McGraw-Hill
Id_editor
0471694665 1
E pronto ... j est na 3FN
Isto porque j estava na 2FN e todos os atributos no-chace da tabela
Livro no dependem funcionalmente uns dos outros. O modelo final:
Livro (ISBN, Ttulo, Pgs)
Editor (Id_editor, Editor)
Autor (Id_autor, Pnome, Unome)
Assunto (Id_assunto, Assunto)
LivroEditor (ISBN, Id_editor)
LivroAssunto (ISBN, Id_assunto)
LivroAutor (ISBN, Id_autor)
Dvidas?
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SQL: Como linguagem de definio de Dados
A SQL, enquanto Linguagem de Definio de Dados, disponibiliza
um conjunto de comandos para a criao (CREATE), alterao
(ALTER) e remoo (DROP) de tabelas e outras estruturas.
SQL
Comando CREATE DATABASE permite criar uma BD.
CREATE DATABASE nome_da_base_de_dados
Comando DROP DATABASE permite remover uma determinada BD,
SQL
apagando todas as tabelas e, consequentemente, todos os dados
Dvidas?
Pergunte. Agora!
DROP DATABASE nome_da_base_de_dados
Qualquer coisa:
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Comando CREATE TABLE
O comando CREATE TABLE permite criar uma tabela.
CREATE TABLE nome_tabela(
Dvidas?
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SQL
Exemplo
a
SQL
Sintaxe Bsica
CREATE TABLE Professor(
id_prof
INT PRIMARY KEY,
tipo,
nome
VARCHAR(50),
...
...,
data_nasc
DATETIME,
colunan
tipo,
salario
FLOAT)
coluna1
tipo,
coluna2
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Colunas - Valores por defeito
Na criao de uma tabela por defeito as colunas podem assumir valores
nulos. possvel especificar se admite ou no atravs da clusula
NULL ou NOT NULL
tambm possvel associar um outro valor por defeito atravs da
SQL
clusula DEFAULT
Dvidas?
Pergunte. Agora!
CREATE TABLE Professor(
id_prof
INT NOT NULL,
nome
VARCHAR(50),
data_nasc
DATETIME NULL,
salario
FLOAT DEFAULT 1000 )
Qualquer coisa:
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Tipos de Dados Bsicos
XXX Os mais comuns
Tipos de Dados
Descrio
CHAR
Um nico caracter
CHAR(N)
String comprimento fixo (n>0)
VARCHAR(N)
String comprimento varivei (n>0)
INTEGER ou INT
Inteiro (com sinal)
SMALINT
Pequeno Inteiro
FLOAT
Nmero Real (virgula flutuante)
BOOL ou BOOLEAN
Booleano: True ou false
DATE
Data (DD-MM-AAAA)
TIME
Tempo (HH:MM:SS)
DATETIME ou TIMESTAMP
Tipo Datetime (os anteriores juntos)
Dvidas?
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Qualquer coisa:
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SQL: Restries
So regras a que os valores de uma ou mais colunas devem obedecer.
A utilizao de restries a nica garantia que temos de que os dados
existentes nas colunas esto de acordo com as regras especificadas
no desenho da base de dados ( esta verificao feita no servidor SQL,
a aplicao que programarmos, deve fazer verificaes antes d
submeter dados a uma BD! ). Restries mais frequentes:
- NOT NULL : a restrio de uso mais generalizado, pois impede
a introduo de valores nulos na coluna.
- CHECK() - permite realizar a validao os dados introduzidos numa
coluna atravs da especificao de condies. So admitidos apenas
dados cujo resultado da avaliao da condio resulte em Verdadeiro.
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Restries (e vemos j tambm os operadores.)
Operadores a usar na restrio CHECK(). LGICOS: AND, OR, NOT
CREATE TABLE Professor(
Id_prof INT NOT NULL ,
SQL
RELACIONAIS: =, <, >, >=, <= ou != OUTROS: BETWEEN, IN, IS, LIKE
Nome VARCHAR(50) NOT NULL CHECK(Nome NOT LIKE %Feli%) ,
Idade INT NOT NULL CHECK(Idade BETWEEN 0 AND 150) ,
Sexo CHAR NOT NULL CHECK(Sexo IN (M, F)) ,
Salario FLOAT NOT NULL CHECK(Salario >= 0) ,
Data_Nasc DATE NOT NULL ,
Data_Admi DATE NOT NULL ,
CHECK(Data_Admi > Data_Nasc)
)
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Restrio UNIQUE
CREATE TABLE Professor(
SQL
Permite indicar que os valores dessa coluna no se podem repetir.
Id_prof INT,
Nome VARCHAR(50) UNIQUE ,
Telefone VARCHAR(9),
BI INT UNIQUE
)
Dvidas?
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198
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Restrio PRIMARY KEY
CREATE TABLE Professor(
SQL
utilizada para indicar qual a chave primria (se houver) da tabela
Id_prof INT PRIMARY KEY,
Nome VARCHAR(50) UNIQUE ,
Telefone VARCHAR(9),
BI INT UNIQUE
)
Dvidas?
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Restrio FOREIGN KEY
CREATE TABLE Professor(
SQL
utilizada para indicar qual as chaves estrangeiras da tabela
Id_prof INT,
Nome VARCHAR(50) NOT NULL ,
Telefone VARCHAR(9),
BI NUMERIC NOT NULL UNIQUE ,
Cod_Postal NUMERIC(4) REFERENCES Postal(Codigo) ,
Salario FLOAT(10,2) NOT NULL CHECK(Salario >= 0) ,
PRIMARY KEY(Id_prof) ,
FOREIGN KEY(BI) REFERENCES Seg_Social(BId)
)
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SQL: ALTER TABLE e DROP TABLE
ALTER TABLE nome_tabela ADD nome_coluna tipo_coluna
SQL
ALTER TABLE permite alterar a estrutura de uma tabela
ALTER TABLE nome_tabela MODIFY nome_coluna tipo_coluna
ALTER TABLE nome_tabela DROP nome_coluna
DROP TABLE permite remover uma tabela (toda a estrutura e valores
SQL
so apagados)
DROP TABLE nome_tabela
Dvidas?
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201
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: INSERT
A SQL enquanto Linguagem de Manipulao de Dados, disponibiliza
um conjunto de comandos que podem ser classificados em 2 grupos:
- Actualizao da BD (comandos INSERT, UPDATE e DELETE )
- Interrogao BD (comando SELECT )
SQL
O comando INSERT permite inserir novos registos numa tabela da BD.
INSERT INTO nome tabela VALUES(valor1, ...., valorn)
.
OU
.
INSERT INTO nometabela(coluna1, ..., colunan)
VALUES (valor1, ..., valorn)
Dvidas?
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202
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: INSERT
SQL
INSERT INTO Professor(Nome, Telefone)
VALUES (Felismino Felisberto, 961122334)
Se queremos inserir valores em todas as colunas poderemos utilizar o
SQL
formato abreviado. A ordem das colunas deve ser a da tabela!
INSERT INTO Professor(nome) VALUES (Felismino Felisberto)
SQL
E um exemplo com datas...
INSERT INTO Professor(Nome, Telefone, Data_Nasc)
VALUES (Felismino Felisberto, 961122334, 1970-02-13)
Dvidas?
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203
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SQL: UPDATE
SQL
Permite alterar valores j existentes no campo de uma tabela
UPDATE nome_tabela
SET coluna1 = {expressao ou valor},
coluna2 = {expressao ou valor},
....,
colunan = {expressao ou valor}
[WHERE condio]
A clusula WHERE permite restringir o conjunto de registos que iro
ser afectados pelo comando. Se no for colocada as alteraes sero
realizadas em todos os registos da tabela
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: UPDATE
SQL
EXEMPLO:
UPDATE Professor
SET Salario = Salario * 100
SQL
OUTRO EXEMPLO:
UPDATE Professor
SET Salario = Salario * 100
WHERE Categoria = Professor Catedrtico
Dvidas?
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205
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SQL: SELECT
SQL
Permite consultar uma base de dados relacional
SELECT coluna1, coluna2, ..., colunan, *
FROM tabela1, ...., tabelak
[WHERE condio]
[GROUP BY ...]
[ORDER BY ...]
Todos os exemplos seguintes sero baseados nas seguintes tabelas:
Aluno (Numero, Nome, Idade, Propina, Telefone, Cod_curso)
Curso (Cdigo, Designao)
Disciplina (Cod_disciplina, Nome_Disciplina)
Avaliao (Id_aval, Cod_disciplina, Nota)
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: DELETE
SQL
Permite apagar conjuntos de linhas existentes numa nica tabela
DELETE FROM nome_tabela
[WHERE condio]
SQL
EXEMPLO:
DELETE FROM Professor
SQL
OUTRO EXEMPLO:
Dvidas?
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DELETE FROM Professor
WHERE Id_prof = 125
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: SELECT
SQL
Exemplo bsico de um SELECT
SELECT Designacao FROM Curso
SQL
Aqui podemos usar o asterisco (selecionar todas as colunas da tabela)
SELECT * FROM Curso
SQL
Podemos tambm, s querer selecionar algumas colunas da tabela
Dvidas?
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SELECT Numero, Nome, Cod_Curso FROM Aluno
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: SELECT com restries
J vimos operadores l atrs.. vamos ver alguns exemplos...
SQL
Operadores Relacionais:
SELECT *
FROM Aluno
SQL
WHERE Idade = 21
SELECT Numero, Nome, Propina
FROM Aluno
WHERE Idade >= 23
Dvidas?
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SQL: SELECT com restries
SQL
Operadores Lgicos: AND, OR, NOT
SELECT Numero, Nome, Idade
FROM Aluno
SQL
WHERE Idade >= 20 AND Idade <= 30
SELECT Numero, Nome, Idade
FROM Aluno
WHERE NOT (Idade < 20 OR Idade > 30)
Dvidas?
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SQL: SELECT com restries
Operador LIKE
A comparao de strings com operadores relacionais (=, !=, etc) utiliza
sempre a totalidade da string. Para partes de strings utiliza-se o LIKE
Caracteres especiais de comparao:
% (percentagem) - Conjunto de zero ou mais caracteres
SQL
_ (underscore) - Um caractere qualquer
SELECT Numero, Nome, Idade
FROM Aluno
WHERE Nome LIKE P%
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: SELECT com restries
SQL
Operador LIKE... Outos exemplos:
SELECT Numero, Nome, Idade
FROM Aluno
SQL
WHERE Nome LIKE %ui%
SELECT Numero, Nome, Idade
FROM Aluno
WHERE Nome LIKE _ui%
Dvidas?
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: SELECT com restries
Operador COUNT e Operador AS
O COUNT efectua uma contagem de todos os elementos que se
enquadram na restrio. O AS faz com que a base de dados
SQL
devolva o valor da contagem num campo com o nome que quisermos.
SELECT COUNT(*) AS contagem
FROM Aluno
WHERE Idade = 23
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Ordenando os SELECTS
A ordenao realizada com a clusula ORDER BY. Esta clusula a
SQL
existir aparece sempre posicionada no final do comando SELECT:
SELECT coluna1, coluna2, ..., colunan, *
FROM tabela1, ...., tabelak
[WHERE condio]
[GROUP BY ...]
[ORDER BY coluna [ASC|DESC]]
ASC indica ordenao ascendente. DESC indica ordenao descendente
Dvidas?
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Ordenando os SELECTS
SQL
Por defeito, a ordenao ascendente
SELECT *
SELECT *
FROM Aluno
FROM Aluno
ORDER BY Idade
ORDER BY Idade ASC
SQL
E outro exemplo:
SELECT Nome, Propina
FROM Aluno
WHERE Telefone IS NOT NULL
ORDER BY Propina DESC
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: Ordenando os SELECTS (mltiplas colunas)
Caso se indique que se pretende ordenar o resultado de um SELECT
por mais do que uma coluna, a ordenao feita pela primeira coluna,
SQL
SELECT *
SQL
e entre os valores iguais ordenada pela segunda coluna, etc etc etc...
FROM Aluno
ORDER BY Idade, Propina
Dvidas?
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SELECT *
FROM Aluno
ORDER BY Idade DESC , Propina
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SQL: SELECTS de dados em mltiplas tabelas
J vimos ao estudar a Normalizao em Modelo de Bases de Dados
que vamos ter informaes divididas por vrias tabelas.
SQL
Para seleccionar este tipo de dados poderiamos fazer, por ex, assim:
SELECT *
FROM Livro, Autor, LivroAutor
WHERE Livro.ISBN = LivroAutor.ISBN
AND Autor.ISBN = LivroAutor.ISBN
ORDER BY Livro.ISBN
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: SELECTS de dados em mltiplas tabelas
Tambm podemos atribuir nomes abreviados e escolhidos por ns
SQL
s tabelas para facilitar e escrevermos menos coisas!
SELECT titulo
FROM filmes F, actores A, filmesactores FA
WHERE F.id_filme = FA.id_filme
AND A.id_actor = FA.id_actor
AND A.nome = 'Clint Eastwood'
Dvidas?
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: EXERCCIOS
Considerando a seguinte BD:
1) Quais os docentes registados no
sistema? [informao completa]
2) Quantos equipamentos esto
registados no sistema?
3) Qual a distribuio de
equipamentos por docente? (Quantos)
4) Quantos equipamentos existem no edifcio com nome Engenharias I?
5) Quais os equipamentos possui o docente com o nome
Joo Antnio no edifcio Geocincias?
Dvidas?
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219
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: EXERCCIOS
1) Quais os docentes registados no
sistema? [informao completa]
SELECT * FROM Docente
2) Quantos equipamentos esto
registados no sistema?
SELECT COUNT(*) FROM Equipamento AS contagem_equipamentos
Dvidas?
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b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: EXERCCIOS
3) Qual a distribuio de equips
por docente? (Quantos)
SELECT idDocente,
COUNT(*) FROM Equipamento E
AS numero_equips1,
Docente D
WHERE E.idDocente = D.idDocente
GROUP BY idDocente
Dvidas?
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SQL: EXERCCIOS
4) Quantos equipamentos existem no edifcio com nome Engenharias I?
SELECT COUNT(*) AS num_equips2
FROM E, Docente D, Departamento X, EdificioDepartamento Y, Edificio Z
WHERE Z.nome = Engenharias I
AND Z.idEdificio = Y.idEdificio
AND Y.idDepartamento = X.idDepartamento
AND X.idDepartamento = D.idDepartamento
AND D.idDocente = E.idDocente
Dvidas?
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222
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CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
SQL: EXERCCIOS
4) Quais os equipamentos possui o docente com o nome
Joo Antnio no edifcio Geocincias?
SELECT * FROM Equipamentos E, Docente D, Departamento X,
EdificioDepartamento Y, Edificio Z
WHERE D.nome = Joo Antnio
AND Z.nome = Geocincias
AND E.idDocente = D.idDocente
AND D.idDepartamento = X.idDepartamento
AND X.idDepartamento = Y.idDepartamento
AND Y.idEdificio = Z.idEdificio
Dvidas?
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SQL: EXERCCIOS
Considerando a seguinte BD:
1) Quais os filmes registados no sistema? [informao completa]
2) Quais os filmes nomeados para scares em 2007?
3) Quantas categorias existem registadas no sistema?
4) Quantos filmes distintos ganharam
scares em 2007?
5) Qual o filme tipo Drama
que venceu na categoria de
Melhor Filme no ano
de 2003?
Dvidas?
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SQL: EXERCCIOS
1) Quais os filmes registados no sistema? [informao completa]
SELECT * FROM Filme
2) Quais os filmes nomeados para scares em 2007?
SELECT * FROM Filme F, Nomeacao N
WHERE F.idFilme = N.idFilme
AND N.ano = 2007
Dvidas?
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SQL: EXERCCIOS
3) Quantas categorias existem registadas no sistema?
SELECT COUNT(*) AS contador_categorias FROM Categoria
4) Quantos filmes distintos ganharam scares em 2007?
SELECT COUNT(DISTINCT titulo)
FROM Filme F, Nomeacao N
WHERE N.ano = 2007
AND N.idFilme = F.idFilme
Dvidas?
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SQL: EXERCCIOS
5) Qual o filme tipo Drama que venceu na categoria de Melhor
Filme no ano de 2003?
SELECT titulo FROM Filme F, Nomeacao N, Categoria C,
Tipo T, TipoFilme X
WHERE N.ano = 2003
AND T.tipo = Drama
AND C.nome = Melhor Filme
AND C.idCategoria = N.idCategoria
AND N.idFilme = F.idFilme
AND F.idFilme = X.idFilme AND X.idTipo = T.idTipo
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O PHP COM MYSQL
Agora que j sabemos tudo sobre Modelos Conceptuais,
Modelos de Bases de Dados e sabemos como fazer queries
em SQL... Vamos ver como interligar o mySQL e o PHP
EMAIL
HTML
&
JS
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PHP
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SQL
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O PHP e MYSQL
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Vamos ligar o nosso servidor de mySQL
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O PHP e MYSQL
Agora vamos ao browser ao endereo localhost/phpmyadmin
O phpmyadmin uma GUI (ferramenta visual) para auxiliar
em interaes com bases de dados em mySQL.
No PHPMYADMIN precisamos de criar um utilizador para uso
posterior. Este utilizador ter privilgios totais (s) BD(s) que
utilizarmos no nosso site.
Vejam como fao e faam nos vossos computadores...
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PHP e MYSQL: mysqli_connect e mysql_set_charset
Agora que criamos a nossa Base de Dados e o Utilizador ...
PHP
Vamos ter um ficheiro que estabelece a ligao entre PHP e mySQL
$dbhost = localhost;
liga.php
$dbuser = XXXXXXXX;
$dbpass = YYYYYYYYY;
$db = filmescesae;
$liga = mysqli_connect($dbhost,$dbuser,$dbpass,$db)
or die("Erro: " . mysqli_error($liga));
mysql_set_charset($liga,utf8);
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PHP e MYSQL: mysqli_query e mysqli_close()
APENAS EXEMPLO
include(liga.php);
PHP
Agora o comando essencial de interao entre PHP e mySQL.
$query = CREATE TABLE pessoas(
id_pessoa INT NOT NULL AUTO_INCREMENT,
nome VARCHAR(30),
idade INT,
PRIMARY KEY(id_pessoa));
$resultado = mysqli_query($liga, $query);
mysqli_close($link);
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PHP e MYSQL: Ler dados de uma Base de Dados
APENAS EXEMPLO
include(liga.php);
PHP
Uma outra operao corriqueira em BDs ler os dados
$query = SELECT * FROM pessoas;
$resultado = mysqli_query($liga, $query) or
die(mysqli_error($liga));
while($linha = mysql_fetch_array( $resultado)){
echo $linha[nome] . tem $linha[idade]
}
mysqli_close($link);
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PHP e MYSQL: Inserir dados
APENAS EXEMPLO
include(liga.php);
PHP
Usamos o mysqli_query para criar tabelas. Vamos inserir dados
$query = INSERT INTO pessoas(nome,idade)
VALUES(Afonso Gomes,31);
$resultado = mysqli_query($liga, $query) or
die(mysqli_error($liga));
if($resultado){ echo Dados inseridos com sucesso; }
mysqli_close($link);
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PHP e MYSQL: EXERCICIO
Crie um ficheiro PHP que receba via $_GET as variveis nome e
PHP
idade e que as insira na nossa Base de Dados:
ex-inserts.php
include(liga.php);
[...?]
$query = INSERT INTO pessoas(nome,idade)
VALUES( [...?] , [...?] );
$resultado = mysqli_query($liga, $query);
if($resultado){ echo Dados inseridos com sucesso; }
mysqli_close($link);
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PHP
PHP e MYSQL: EXERCICIO
ex-inserts.php
include(liga.php);
$nome = $_GET[nome];
$idade = $_GET[idade];
$query = INSERT INTO pessoas(nome,idade)
VALUES( $nome , $idade );
$executa = mysqli_query($liga, $query);
if($executa){ echo Dados inseridos com sucesso; }
mysqli_close($link);
Dvidas?
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PROFISSIONAL EM WEBDESIGN
b PHP e mySQL
CENTRO DE SERVIOS E APOIO S EMPRESAS
PHP/MYSQL
Como puderam constatar, PHP e SQL um mundo grande, cheio
de coisas para explorar.
Aqui, como em outras reas, tem de reinar o sentimento de
nunca se sabe tudo e estarmos continuamente a aprender.
Comecem um projecto vosso, para gerir filmes, msicas, ficheiros,
etc. e ponham em prtica tcnicas que aprenderam e pratiquem
para no esquecer. Isto no como andar de bicicleta !! :-)
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