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Os Comandos Básicos Do Linux

O documento apresenta uma lista de comandos básicos do Linux, incluindo suas funções e exemplos de uso, como 'ls' para listar arquivos e 'chmod' para alterar permissões. Também aborda a importância das permissões no sistema Linux e como configurá-las usando os comandos 'chmod' de forma simbólica e numérica. Além disso, inclui instruções para descompactar arquivos em diferentes formatos e manipular diretórios e arquivos.
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Os Comandos Básicos Do Linux

O documento apresenta uma lista de comandos básicos do Linux, incluindo suas funções e exemplos de uso, como 'ls' para listar arquivos e 'chmod' para alterar permissões. Também aborda a importância das permissões no sistema Linux e como configurá-las usando os comandos 'chmod' de forma simbólica e numérica. Além disso, inclui instruções para descompactar arquivos em diferentes formatos e manipular diretórios e arquivos.
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Os comandos básicos do Linux

Agora que você já sabe como agir em um terminal, vamos aos comandos do Linux mais
comuns. Para utilizá-los, basta digitá-los e pressionar a tecla Enter de seu teclado. É
importante frisar que, dependendo de sua distribuição Linux, um ou outro comando
pode estar indisponível. Além disso, alguns comandos só podem ser executados por
usuários com privilégios de administrador.

A relação a seguir mostra os comandos seguidos de uma breve descrição:

cal: exibe um calendário;

cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arquivo
infowester.txt, basta digitar cat infowester.txt;

cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta digitar cd
/mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd;

chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios. Saiba mais neste
artigo sobre permissões;

clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo, como se o
terminal acabasse de ter sido acessado;

cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exemplo, para
copiar o arquivo infowester.txt com o nome infowester2.txt para /home, basta digitar cp
infowester.txt /home/infowester2.txt;

date: mostra a data e a hora atual;

df: mostra as partições usadas;

diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos, por exemplo: diff
calc.c calc2.c;

du diretório: mostra o tamanho de um diretório;

emacs: abre o editor de textos emacs;

file arquivo: mostra informações de um arquivo;

find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informações. Para
isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais um parâmetro
(ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:

name - busca por nome


type - busca por tipo
size - busca pelo tamanho do arquivo
mtime - busca por data de modificação
Exemplo: find /home name tristania

finger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado;

free: mostra a quantidade de memória RAM disponível;

halt: desliga o computador;

history: mostra os últimos comandos inseridos;

id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no sistema;

kill: encerra processados em andamento. Saiba mais no artigo Processos no Linux;

ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual;

lpr arquivo: imprime o arquivo especificado;

lpq: mostra o status da fila de impressão;

lprm: remove trabalhos da fila de impressão;

lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome;

mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés de copiar,
move o arquivo ou o diretório para o destino especificado;

mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir infowester cria uma pasta de
nome infowester;

passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usuário, basta
digitar passwd seguido do nome deste;

ps: mostra os processos em execução. Saiba mais no artigo Processos no Linux;

pwd: mostra o diretório em que você está;

reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível shutdown -r


now);

rm arquivo: apaga o arquivo especificado;

rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio;

shutdown: desliga ou reinicia o computador, veja:


shutdown -r now: reinicia o computador
shutdown -h now: desliga o computador

O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite shutdown -r +10 e o sistema irá
reiniciar daqui a 10 minutos;
su: passa para o usuário administrador, isto é, root (perceba que o símbolo $ mudará
para #);

tar -xzvf arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado em tar.gz. Saiba mais no artigo
Compactação e descompactação de arquivos com Tar e gzip;

telnet: ativa o serviço de Telnet em uma máquina. Para acessar esse computador a partir
de outros por Telnet, basta digitar telnet nomedamáquina ou telnet IP. Por exemplo:
telnet 192.168.0.10. Após abrir o Telnet, digite help para conhecer suas funções;

top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos;

uname: mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite uname -a


para obter mais detalhes;

useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por exemplo, useradd marvin cria o
usuário marvin;

userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado;

uptime: mostra a quantas horas seu computador está ligado;

vi: inicia o editor de textos vi. Saiba mais aqui;

whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer seu diretório
ou se ele existe no sistema;

w: mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servidores);

who: mostra quem está usando o sistema.

Finalizando
Praticamente todos os comandos citados possuem parâmetros que permitem incrementar
suas funcionalidades. Por exemplo, se você digitar o comando ls com o parâmetro -R (ls
-R), este mostrará todos os arquivos do diretório, inclusive os ocultos.

A melhor forma de conhecer os parâmetros adicionais de cada comando é consultando


as informações de ajuda. Para isso, pode-se usar o recurso --help. Veja o exemplo para o
comando ls:

ls --help

Também é possível utilizar o comando man (desde que seu .: Livros sugeridos :.
conteúdo esteja instalado), que geralmente fornece :: Linux - O guia essencial
informações mais detalhadas. Par usar o man para obter
detalhes do comando cp, por exemplo, a sintaxe é: :: Comandos do Linux -
Prático e Didático
man cp :: Manual completo do
Linux - Guia do
Se você estiver utilizando o bash, pode-se aplicar o administrador
Via Shopping UOL
comando help ou info da mesma forma que o comando
man:

help cp

info cp

criar arquivos: touch

deletar diretório: rm –rf diretório

renomear arquivo: mv (nome atual do arquivo, depois o nome que deseja colocar)

outra opção para deletar diretório: rmdir -f e o nome do diretório

mover diretório para dentro de outro: mv diretorio_origem /diretorio_destino

copiar um diretório completo: cp -r /caminho_diretorio_a_ser_copiado


/caminho_diretorio_destino

exemplo: cp –r arquivo1 /home/muitobom/Desktop/arquivo2

Synaptic

Descompactando arquivos

Veja abaixo uma lista de comandos para descompactar arquivos nos formatos citados
acima, através do terminal.

Antes de tudo entre no mesmo diretório em que esta o arquivo compactado, por
exemplo, se o seu arquivo esta na área de trabalho entre então na área de trabalho
utilizando o comando cd (cd /home/mundodoshackers/”Área de Trabalho”).
Arquivos ZIP

unzip nome_do_arquivo.zip

Arquivos RAR

unrar x nome_do_arquivo.rar

Arquivos TAR

tar -xvf nome_do_arquivo.tar

Arquivos TAR.GZ

tar -vzxf nome_do_arquivo.tar.gz

Arquivos BZ2

bunzip nome_do_arquivo.bz2

Arquivos TAR.BZ2

tar -jxvf nome_do_arquivo.tar.bz2


Comandos do chmod em geral

GNU/Linux

Entendendo e usando permissões no Linux

Introdução

As permissões são um dos aspectos mais importantes do Linux (na verdade, de todos os
sistemas baseados em Unix). Elas são usadas para vários fins, mas servem
principalmente para proteger o sistema e os arquivos dos usuários. Manipular
permissões é uma atividade interessante, mas complexa ao mesmo tempo. Mas tal
complexidade não deve ser interpretada como dificuldade e sim como possibilidade de
lidar com uma grande variedade de configurações, o que permite criar vários tipos de
proteção a arquivos e diretórios.

Como você deve saber, somente o super-usuário (root) tem ações irrestritas no sistema,
justamente por ser o usuário responsável pela configuração, administração e
manutenção do Linux. Cabe a ele, por exemplo, determinar o que cada usuário pode
executar, criar, modificar, etc. Naturalmente, a forma usada para especificar o que cada
usuário do sistema pode fazer é a determinação de permissões. Sendo assim, neste
artigo você verá como configurar permissões de arquivos e diretórios, assim como
modificá-las.

Entendendo as permissões

drwx------ ... 2 wester ............. 512 Jan ... 29 23:30 .. Arquivos/


-rw-rw-r-- ... 1 wester ....... 280232 Dec .. 16 22:41... notas.txt

As linhas acima representam um comando digitado (ls -l) para listar um diretório e suas
permissões. O primeiro item que aparece em cada linha (drwx----- e -rw-rw-r-) é a
forma usada para mostrar as permissões do diretório Arquivos e do arquivo notas.txt. É
esse item, que recebe o nome de string, que vamos estudar. Um ponto interessante de
citar é que o Linux trata todos os diretórios como arquivos também, portanto, as
permissões se aplicam de igual forma para ambos. Tais permissões podem ser divididas
em quatro partes para indicar: tipo, proprietário, grupo e outras permissões. O primeiro
caractere da string indica o tipo de arquivo: se for "d" representa um diretório, se for "-"
equivale a um arquivo. Entretanto, outros caracteres podem aparecer para indicar outros
tipos de arquivos, conforme mostra a tabela abaixo:
d => diretório
b => arquivo de bloco
c => arquivo especial de caractere
p => canal
s => socket
- => arquivo "normal"

Repare agora que no restante da string ainda há 9 caracteres. Você já sabe o que
significa o primeiro. Os demais são divididos em três grupos de três, cada um
representado o proprietário, o grupo e todos os demais, respectivamente. Tomando a
linha 2 do exemplo (-rw-rw-r-), desconsiderando o primeiro caractere e dividindo a
string restante em 3 partes, ficaria assim:

rw- => a primeira parte significa permissões do proprietário


rw- => a segunda parte significa permissões do grupo ao qual o usuário pertence
r-- => a terceira parte significa permissões para os demais usuários

Vamos entender agora o que significa esses caracteres (r, w, x, -). Há, basicamente, três
tipos de permissões: leitura, gravação e execução. Leitura permite ao usuário ler o
conteúdo do arquivo mas não alterá-lo. Gravação permite que o usuário altere o arquivo.
Execução, como o nome diz, permite que o usuário execute o arquivo, no caso de ser
executável. Mas acontece que as permissões não funcionam isoladamente, ou seja, de
forma que o usuário tenha ou permissão de leitura ou de gravação ou de execução. As
permissões funcionam em conjunto. Isso quer dizer que cada arquivo/diretório tem as
três permissões definidas, cabendo ao dono determinar qual dessas permissões é
habilitada para os usuários ou não. Pode ser que uma determinada quantidade de
usuários tenha permissão para alterar um arquivo, mas outros não, por exemplo. Daí a
necessidade de se usar grupos. No caso, a permissão de gravação desse arquivo será
dada ao grupo, fazendo com que todo usuário membro dele possa alterar o arquivo.
Note que é necessário ter certo cuidado com as permissões. Por exemplo, do que adianta
o usuário ter permissão de gravação se ele não tem permissão de leitura habilitada?

Agora que já sabemos o significado das divisões da string, vamos entender o que as
letras r, w, x e o caractere - representam:

r => significa permissão de leitura (read);


w => significa permissão de gravação (write);
x => significa permissão de execução (execution);
- => significa permissão desabilitada.

A ordem em que as permissões devem aparecer é rwx. Sendo assim, vamos entender a
string do nosso exemplo dividindo-a em 4 partes:

Linha 1:
drwx------ ... 2 wester ............... 512 Jan ... 29 23:30 .. Arquivos/

- é um diretório (d);
- o proprietário pode alterá-lo, gravá-lo e executá-lo (rwx);
- o grupo não pode pode alterá-lo, gravá-lo, nem executá-lo (---);
- os demais usuários não podem alterá-lo, gravá-lo, nem executá-lo (---).
Linha 2:
-rw-rw-r-- ... 1 wester .......... 280232 Dec .. 16 22:41... notas.txt

- é um arquivo (-);
- o proprietário pode alterá-lo, gravá-lo, mas não executá-lo. Repare que como este
arquivo não é executável, a permissão de execução aparece desabilitada (rw-);
- o grupo tem permissões idênticas ao proprietário (rw-);
- o usuário somente tem permissão de ler o arquivo, não pode alterá-lo (r--).

A tabela abaixo mostra as permissões mais comuns:

--- => nenhuma permissão;


r-- => permissão de leitura;
r-x => leitura e execução;
rw- => leitura e gravação;
rwx => leitura, gravação e execução.

Configurando permissões com chmod

Nos tópicos anteriores você dever tido pelo menos uma noção do que são permissões e
de sua importância no Linux. Chegou a hora de aprender a configurar permissões e isso
é feito através do comando chmod (de change mode). Um detalhe interessante desse
comando é que você pode configurar permissões de duas maneiras: simbolicamente e
numericamente. Primeiramente veremos o método simbólico.

Para ter uma visão mais clara da forma simbólica com o chmod, imagine que tais
símbolos se encontram em duas listas, e a combinação deles gera a permissão:

Lista 1
Símbolo
u => usuário
g => grupo
O (letra 'o' maiúscula) => outro
a => todos

Lista 2
Símbolo
r => leitura
w => gravação
x => execução

Para poder combinar os símbolos destas duas listas, usam-se os operadores:

+ (sinal de adição) => adicionar permissão


- (sinal de subtração) => remover permissão
= (sinal de igualdade) => definir permissão
Para mostrar como essa combinação é feita, vamos supor que você deseje adicionar
permissão de gravação no arquivo teste.old para um usuário. O comando a ser digitado
é:

chmod u+w teste.old

O "u" indica que a permissão será dada a um usuário, o sinal de adição (+) indica que
está sendo adicionada uma permissão e "w" indica que a permissão que está sendo dada
é de gravação.

Caso você queira dar permissões de leitura e gravação ao seu grupo, o comando será:

chmod g+rw teste.old

Agora, vamos supor que o arquivo teste.old deverá estar com todas as permissões
disponíveis para o grupo. Podemos usar então:

chmod g=rwx teste.old

Repare que o arquivo teste.old tem permissões rwx para o grupo

Dica: crie arquivos e diretórios. Em seguida, teste a combinação de permissões com


chmod. Isso lhe ajudará muito no entendimento deste recurso.
Usando chmod com o método numérico

Usar o chmod com valores numéricos é uma tarefa bastante prática. Em vez de usar
letras como símbolos para cada permissão, usam-se números. Se determinada permissão
é habilitada, atribui-se valor 1, caso contrário, atribui-se o valor 0. Sendo assim, a string
de permissões r-xr----- na forma numérica fica sendo 101100000. Essa combinação de
1 e 0 é um número binário. Mas temos ainda que acrescentar a forma decimal (ou seja,
números de 0 a 9). Para isso, observe a tabela abaixo:

Permissão Binário Decimal

--- 000 0

--x 001 1

-w- 010 2

-wx 011 3

r-- 100 4

r-x 101 5

rw- 110 6

rwx 111 7

Se você não conhece o sistema binário deve estar se perguntando o que esse "monte" de
0 e 1 tem a ver com os números de 0 a 7. Como o sistema binário somente trabalha com
os números 0 e 1 (decimal trabalha com os números de 0 a 9, ou seja, é o sistema de
numeração que utilizamos no nosso cotidiano), ele precisa de uma sequência para
representar os valores. Sendo assim, na tabela acima, a coluna Binário mostra como são
os valores binários dos números de 0 a 7 do sistema decimal.

Chegou a hora então de relacionar a explicação do parágrafo acima com a coluna


Permissão. Para exemplificar, vamos utilizar a permissão rw-, cujo valor em binário é
110, que por sua vez, em decimal corresponde ao número 6. Então, em vez de usar rw-
ou 110 para criar a permissão, simplesmente usa-se o número 6. Repare que, com o
método numérico, usamos somente um dígito para representar uma permissão, em vez
de três. Assim sendo, a string de permissões r--r--r-- pode ser representa por 444, pois
r-- em decimal é igual a quatro. Observe o exemplo abaixo:

chmod 600 notas.txt


Permissões rw------- no arquivo notas.txt com o comando chmod 600

Acima, estão sendo dadas as permissões rw------- ao arquivo notas.txt, pois 6 equivale a
rw- e 0 equivale a ---. Como zero aparece duas vezes, forma-se então o valor 600. Faça
o comando acima com um arquivo de teste e depois digite ls- l notas.txt para ver o que
aparece (notas.txt deve ser substituído pelo arquivo que você está usando). A tabela
abaixo mostra uma lista de configurações bastante utilizadas:

--------- 000

r-------- 400

r--r--r-- 444

rw------- 600

rw-r--r-- 644

rw-rw-rw- 666

rwx------ 700

rwxr-x--- 750

rwxr-xr-x 755

rwxrwxrwx 777
As três últimas permissões da tabela são comumente usadas para programas e diretórios.

LIVROS SUGERIDOS:

 Linux: referência para leigos


 Manual completo do Linux
 Comandos do Linux - Consulta rápida
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Finalizando

Como você viu, é muito mais prático utilizar o chmod com o método numérico. Mas
você pode ter ficado confuso com todo esse esquema de permissão. Mas não se sinta
culpado por isso (e também não ponha toda a culpa na ineficiência do autor para
explicar o assunto :D ). A questão é que nos sistemas baseados em Unix, permissões são
um dos aspectos mais complexos existentes. Tal complexidade é equivalente à
eficiência do uso de permissões. Por isso, a melhor maneira de entender as permissões é
treinando. Sendo assim, ao trabalho! Treine, crie permissões e veja seus resultados. Boa
aprendizagem!

Acesse a segunda parte deste artigo clicando aqui.

Escrito por Emerson Alecrim - Publicado em 08/02/2004 - Atualizado em 05/02/2010

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