ÍNDICE
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................2
HISTÓRIA DO ANDROID............................................................................................................3
A origem do Android...................................................................................................................3
O DESENVOLVIMENTO DO ANDROID....................................................................................4
AS VERSÕES DO ANDROID.......................................................................................................6
O QUE É ANDROID ONE?...........................................................................................................7
CURIOSIDADES SOBRE O ANDROID.......................................................................................7
O QUE É LINUX E PARA QUE ELE SERVE?............................................................................8
HISTÓRIA DO LINUX..................................................................................................................8
COMO O LINUX FUNCIONA?....................................................................................................9
LINUX E O OPEN SOURCE.........................................................................................................9
MAS PORQUE O LINUX É GRATUITO?..................................................................................10
CONCLUSÃO...............................................................................................................................11
BIBLIGRAFIA..............................................................................................................................12
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho fala sobre o sistema Android e Linux. Esses sistemas são muito usados no
nosso dia-a-dia. O sistema Android é o mais usado no mundo, considerando todas as
plataformas, superando Windows, iOS, MacOS, Linux ou o sistema operacional que você
conseguir se lembrar.
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HISTÓRIA DO ANDROID
Em Janeiro de 2007 Steve Jobs anunciava a chegada do iPhone e em parte ajudou aquele que
anos mais tarde viria a ser o sistema operacional mais usado no mundo. Até então, marcas como
Blackberry, Nokia, Ericsson, Palm e Motorola, tinham seus próprios sistemas operacionais, os
quais equipavam seus próprios aparelhos celulares.
Mas segundo Steve Jobs, na apresentação do iPhone na MacWorld, realizada em São Francisco,
os aparelhos celulares na época, eram grandes e pesados. Seus teclados físicos ocupavam muito
espaço, tinham muitos botões que tornavam seu uso complicado e também por essa razão,
tinham telas pequenas.
Na apresentação ele até isolou uma imagem na qual apareciam quatro aparelhos da Motorola,
Blackberry, Palm e Nokia e que mostrava que cerca de metade da área frontal dos aparelhos era
reservada aos botões.
Esse era o primeiro paradigma que o iPhone derrubava, ao abandonar os teclados físicos por
meio de uma interface que permitia fazer tudo em uma tela maior e sensível ao toque. No uso de
aplicativos que exigissem digitação, um teclado virtual e inteligente ficava disponível.
Somado a isso, o aparelho era dotado de real capacidade de usar as funcionalidades e benefícios
da Internet, como acesso a sites em um navegador web completo – o Safari – que exibia os sites
de forma mais fiel às suas versões de telas grandes, coisa que as versões dos aparelhos
“concorrentes” não eram capazes.
Isso inclusive foi a mola propulsora para o desenvolvimento de sites em versão responsiva. As
câmeras traseira e dianteira, ganharam ainda mais sentido, seja para a produção de vídeos e
fotos, como o uso da dianteira para vídeo chamadas, já que as conexões 2.5G já começavam a se
tornar acessíveis.
Estavam definidos os padrões básicos do que seriam os smartphones a partir de então. O seu
primeiro concorrente viria pouco mais de um ano depois, com a versão 1.0 do Android que
equipava o celular HTC Dream. Era um aparelho com “defeitos”, como por exemplo, ainda a
presença de um teclado físico deslizante (slide), embora já tivesse tela touch, que o tornava feio e
desajeitado, especialmente se comparado ao iPhone.
Essa primeira versão do Android assim como o aparelho da HTC, também carecia de melhorias.
Mas as cartas já estavam na mesa e havia a sinalização de que a Apple não teria vida fácil.
A origem do Android
Ao contrário do que muita gente pensa, o Android não é criação do Google.
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Em 2005, o gigante de Mountain View que vinha comprando uma série de startups, comprou a
empresa criadora do Android, uma empresa nascida em 2003, que inicialmente desenvolveu um
sistema operacional inteligente para câmeras digitais, mas que logo enxergou um potencial maior
no sistema, ampliando sua utilidade e características para que pudesse servir como sistema para
celulares.
Ao abandonar a ideia original e focar em um sistema para smartphones, a proposta era ser apenas
mais uma opção em um mercado que tinha até o momento como principais nomes, o Symbian
(Nokia) e Windows Mobile (Microsoft).
Mas a compra por parte do Google, mudou um pouco os planos e pouco se sabe ao certo do que
ocorreu naquele intervalo de tempo, excepto que um dos fundadores da empresa – o
programador e desenvolvedor Andy Rubin – permaneceu a frente da equipe de desenvolvimento
que usaria uma plataforma já conhecida.
Quando o projecto veio à tona, soube-se que o kernel do sistema era – e ainda é – baseado no
Linux. Isso trazia várias implicações, como o fato de ser Open Source e, portanto, poderia ser
modificado e personalizado de acordo com os interesses e necessidades de outros fabricantes e
mesmo da comunidade de programadores / usuários.
Além disso, sabemos que o Linux permite distribuições extremamente enxutas, exigindo
pouquíssimo espaço para instalação, bem como memória e processamento.
O DESENVOLVIMENTO DO ANDROID
O lançamento e sucesso logo de início do iPhone e os conceitos que faziam parte do seu sistema
operacional, deram o norte para que o Google conduzisse o desenvolvimento do Android, mas
ele foi além.
É importante entender como era o mercado de celulares até então. Nessa época os sistemas
operacionais eram bem simples comparados ao que estava por vir e cada fabricante,
especialmente os maiores, tinham suas próprias soluções que equipavam aparelhos que
começavam a ensaiar ir além de chamadas, calendário, SMS (Short Messages Service),
calculadora e alguns poucos recursos bem rudimentares, com raras excepções.
Uma dessas excepções, eram os aparelhos da Blackberry, que eram focados no ambiente
corporativo e contava com opções que ajudavam no quotidiano do usuário, como um bom e
completo sistema de agenda.
Ela já utilizava o conceito de aplicativos, conectividade móvel e serviços de troca de mensagem
com segurança e de forma intuitiva, por meio do BlackBerry OS, um sistema operacional móvel
de código fechado e proprietário.
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Esse foi um factor limitante na oferta de uma gama mais ampla de aplicativos e da conquista de
outros públicos para além do público inicial.
A Nokia tinha o Symbian, a Palm tinha o PalmOne que equipava os celulares Treo e
posteriormente o WebOS, esse baseado no Linux e que mais tarde seria adquirido pela HP. A
Microsoft tinha o Windows Mobile, cuja primeira versão de 2003 era uma evolução do Pocket
PC, criado para equipar os celulares que começavam a sofisticar-se.
A versão mobile do sistema da Microsoft, prometia algumas das principais funcionalidades da
sua versão para PC, como a disponibilidade do Office (Word, Excel, PowerPoint) e alguns
aplicativos como agenda, calculadora, calendário, etc. Algumas marcas como LG e Motorola
tinham modelos que faziam uso do Windows Mobile.
O maior problema – não o único – de todas essas opções, era que uma empresa eventualmente
disposta a criar um aplicativo, se quisesse chegar a todo o mercado, teria que desenvolver
versões diferentes do mesmo programa para tantos sistemas operacionais quanto públicos-alvo
quisesse alcançar.
Reflexo disso, que cada um desses e de outros sistemas não ofereciam mais do que algumas
dezenas de opções de aplicativos aos usuários, na grande maioria das vezes, com custos de
licenciamento, ou em outras palavras, o usuário tinha que pagar para usar.
O Android “nascia” com uma proposta diferenciada.
Ao criar o Android, o Google disponibilizou para que todo fabricante de celulares pudesse
implantá-lo em seus aparelhos. Sem licença e sob o conceito Open Source, que permitiria que
cada um personalizasse de acordo com seus interesses.
A Open Handset Alliance foi apresentada ao mercado em 2007, que nada mais era do que um
pool de empresas, entre elas o próprio Google e mais a LG, a Motorola, Samsung, HTC, Sony,
Samsung, Nextel, Qualcomm, entre outras, anunciando padrões abertos para a indústria de
telefonia móvel e que em meio a outras ações, resultou no Android, um projecto de sistema
operacional para smartphones, Open Source.
Agregou o conceito de appstore, por meio do qual disponibilizaria aplicativos criados por
terceiros e que agora não precisavam mais escolher entre diferentes plataformas. O Google ainda
resolveu apostar e incentivar esse mercado, por meio de uma premiação para quem
desenvolvesse apps para sua versão inicial, o que produziu uma onda de aplicativos já desde seu
início.
Somava-se a esses conceitos, a promessa de actualizações constantes que melhorariam o
desempenho, a segurança e ofereceria novas funcionalidades e capacidades para o sistema
operacional e consequentemente ampliava as possibilidades dos apps.
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O iPhone tinha ampliado os horizontes para o que um celular poderia oferecer. Mas ele nunca foi
barato, pelo menos para a maioria.
Os smartphones com Android, eram mais acessíveis e possibilitaram a quem não tinha telefone
algum, bem como outros aspectos básicos, como uma agência do correio, um aparelho de TV,
um jornal, um videogame, a tão falada Internet, disponível apenas a quem tivesse um ainda caro
desktop, mas que agora poderia ter tudo isso em um só aparelho.
E se a primeira versão do Android ainda era apenas uma aposta e ficava a desejar se comparada
ao iPhone e ao iOS, não demorou muito para chegar a primeira versão com a já conhecida
nomenclatura que faz associação com doces e sobremesas. Era a CupCake e que correspondia à
versão 1.5 do sistema do robozinho verde.
AS VERSÕES DO ANDROID
Uma das promessas e que tem sido também um dos pilares do Android, baseia-se nas
actualizações.
A primeira actualização pós lançamento oficial, foi o Android Cupcake e que correspondia à
versão 1.5. Dar apelidos baseados em nomes de doces ou sobremesas, surgiu como uma
brincadeira na equipe de desenvolvedores, mas que acabou se tornando política oficial do
Google durante bastante tempo.
As actualizações por padrão seguiram-se a intervalos de 6 a 12 meses e incluíam melhorias,
correcções de segurança, novos suportes a hardware e aparência.
Porém em muitas ocasiões foram lançadas actualizações fora das programações previamente
estipuladas, nos casos em que correcções de bugs e segurança, bem como outros aspectos que
poderiam impactar na experiência ou mesmo na adequada utilização do sistema por parte dos
usuários, fossem cruciais.
Também é oportuno destacar, que listaremos a seguir apenas as implementações mais
significativas ou que foram mais aparentes, já que muitas vezes as alterações ou inclusões, não
foram notáveis do ponto de vista do utilizador e por vezes representavam novas tecnologias que
permitissem ampliar o universo dos apps. Ou seja, afectavam apenas os desenvolvedores.
Android 1.5 – Cupcake (30 de Abril de 2009)
Android 1.6 – Donut (15 de Setembro de 2009)
Android 2.0 – Eclair (26 de Outubro de 2009)
Android 2.2 – Froyo (20 de Maio de 2010)
Android 2.3 – Gingerbread (6 de Dezembro de 2010)
Android 3.0 – Honeycomb (22 de Fevereiro de 2011)
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Android 4.0 – Ice Cream Sandwich (18 de Outubro de 2011)
Android 4.1 – Jelly Bean (9 de Julho de 2012)
Android 4.4 – KitKat (31 de Outubro de 2013)
Android 5.0 – Lollipop (12 de Novembro de 2014)
Android 6.0 – Marshmallow (5 de Outubro de 2015)
Android 7.0 – Nougat (22 de agosto de 2016)
Android 8 – Oreo (21 de agosto de 2017)
Android 9 – Pie (6 de agosto de 2018)
Android 10 (3 de Setembro de 2019)
Android 11 (8 de Setembro de 2020)
Android 12 (18 de Fevereiro de 2021)
O QUE É ANDROID ONE?
O Android One como "produto final", inicialmente foi concebido em 2014, para equipar
telefones com configurações de hardware inferiores, mas que produzisse um desempenho e
experiência de uso aceitável e segura e assim tornar possível o acesso a aparelhos com Android a
um maior número de pessoas.
Embora nos últimos anos a quantidade de modelos que contém o Android One tenha sido
reduzida e seja mesmo difícil encontrar uma opção de modelo que o utilize, ela não se restringe
mais a apenas a dispositivos de entrada.
Os poucos modelos que são oferecidos com essa variante, ainda possuem o Android apenas com
apps considerados básicos, sem qualquer personalização ou alteração em relação ao que consta
nas versões liberadas pelo Google.
CURIOSIDADES SOBRE O ANDROID
Há uma infinidade de informações sobre o Android e sua evolução ao longo dos anos. Algumas
são lendas e outras são confirmadas pelo próprio Google. Vamos a algumas delas:
i. O mascote – o robô verde – foi criação de uma russa (Irina Blok) que não trabalha
mais na companhia e seu nome é Bugdroid. Ele pode ser reproduzido e modificado
por qualquer pessoa sobre os termos da licença Creative Commons Attribution 3.0;
ii. Os nomes ou sabores das versões Android seguiram ordem alfabética;
iii. Na última informação divulgada pelo Google, havia mais de 2,5 bilhões de
dispositivos Android (todas as versões) activos no mundo;
iv. Cada 100 aparelhos celulares vendidos no mundo, 85 têm o Android instalado;
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v. O Android pode ser instalado em outros aparelhos considerados inteligentes, como
câmeras, TVs, relógios e até geladeiras;
vi. Em 2017 o Android superou o Windows como sistema operacional mais usado no
mundo, para qualquer tipo de dispositivo (mobile ou desktop) e em Fevereiro de 2021
tinha mais de 40% de Market Share;
vii. A versão com mais aparelhos rodando (41.95%) Android, é a versão 10;
O QUE É LINUX E PARA QUE ELE SERVE?
O Linux® é um sistema operacional open source. Um sistema operacional é o software que
gerencia directamente os recursos e o hardware de um sistema, como CPU, memória
e armazenamento. O sistema operacional intermedeia a comunicação entre as aplicações e o
hardware, conectando todos os seus programas aos recursos físicos que executam tarefas.
HISTÓRIA DO LINUX
O nome Linux surgiu da mistura de Linus + Unix. Linus é o nome do criador do Linux, Linus
Torvalds. E Unix, é o nome de um sistema operacional de grande porte, no qual contaremos sua
história agora, para que você entenda melhor a do Linux.
A origem do Unix tem ligação com o sistema operacional Multics, projectado na década de
1960. Esse projecto era realizado pelo Massachusets Institute of Technology (MIT), pela General
Eletric (GE) e pelos laboratórios Bell (Bell Labs) e American Telephone na Telegraph (AT&T).
A intenção era de que o Multics tivesse características de tempo compartilhado (vários usuários
compartilhando os recursos de um único computador), sendo assim, o sistema mais arrojado da
época. Em 1969, já existia uma versão do Multics rodando num computador GE645.]
Ken Thompsom era um pesquisador do Multics e trabalhava na Bell Labs. No entanto, a empresa
se retirou do projecto tempos depois, mas ele continuou seus estudos no sistema. Desde então,
sua ideia não era continuar no Multics original e sim criar algo menor, mas que conservasse as
ideias básicas do sistema. A partir daí, começa a saga do sistema Unix. Brian Kernighan,
também pesquisador da Bell Labs, foi quem deu esse nome.
Em 1973, outro pesquisador da Bell Labs, Dennis Ritchie, rescreveu todo o sistema Unix numa
linguagem de alto nível, chamada C, desenvolvida por ele mesmo. Por causa disso, o sistema
passou a ter grande aceitação por usuários externos à Bell Labs.
Entre 1977 e 1981, a AT&T, alterou o Unix, fazendo algumas mudanças particulares e lançou o
System III. Em 1983, após mais uma série de modificações, foi lançado o conhecido Unix
System IV, que passou a ser vendido. Até hoje esse sistema é usado no mercado, tornando-se o
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padrão internacional do Unix. Esse sistema é comercializado por empresas como IBM, HP, Sun,
etc. O Unix, é um sistema operacional muito caro e é usado em computadores poderosos (como
mainframes) por diversas multinacionais.
COMO O LINUX FUNCIONA?
Pense no sistema operacional como um motor de carro. Ele pode até funcionar sozinho, mas só
teremos um carro se ele estiver conectado a transmissão, eixos e rodas. Se o motor tem algum
defeito, o resto do carro não funciona direito.
O Linux foi criado para ser semelhante ao UNIX, mas acabou evoluindo e, hoje, é executado em
uma ampla variedade de hardwares, de smartphones a supercomputadores. Todo sistema
operacional baseado no Linux inclui o kernel do Linux, que gerencia recursos de hardware, e um
conjunto de pacotes de software que compõe o resto do sistema operacional. As organizações
também podem optar por executar o sistema operacional Linux em um servidor Linux.
O sistema operacional inclui alguns componentes essenciais em comum, como as ferramentas
GNU, entre outros. Com essas ferramentas, o usuário pode gerenciar os recursos do kernel,
instalar outros softwares, definir configurações de segurança e desempenho e muito mais. Esse
pacote compõe um sistema operacional funcional. Como o Linux é um sistema operacional open
source, as combinações de softwares podem variar conforme a distribuição dessa solução.
LINUX E O OPEN SOURCE
O Linux é um sistema operacional open source e gratuito, disponibilizado sob a Licença Pública
Geral (GPL) GNU. Qualquer pessoa pode executar, estudar, modificar e redistribuir o código-
fonte, ou até mesmo vender cópias do código modificado, desde que faça isso sob a mesma
licença.
O Linux se tornou o maior projecto de software open source do mundo. Programadores
e desenvolvedores profissionais e amadores de todo o mundo contribuem com o kernel do Linux,
encontrando e corrigindo bugs e falhas de segurança, adicionando funcionalidades, aplicando
patches em tempo real e dando novas ideias. Tudo isso enquanto compartilham suas
contribuições com a comunidade.
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MAS PORQUE O LINUX É GRATUITO?
Linus Torvalds, quando desenvolveu o Linux, não tinha a intenção de ganhar dinheiro e sim
fazer um sistema para seu uso pessoal, que atendesse suas necessidades. O estilo de
desenvolvimento que foi adoptado foi o de ajuda colectiva. Ou seja, ele coordena os esforços
colectivos de um grupo para a melhoria do sistema que criou. Milhares de pessoas contribuem
gratuitamente com o desenvolvimento do Linux, simplesmente pelo prazer de fazer um sistema
operacional melhor.
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CONCLUSÃO
A história do Android, das suas versões e a evolução do sistema operacional para smartphones se
confunde com a própria inclusão digital e como um sistema operacional pode transformar o
ambiente digital.
Mas dependendo de quanto tempo você usa um aparelho Android e de quantas versões diferentes
passaram em suas mãos, é bastante provável que tenha visto e experimentado recursos que não
constam da lista de actualizações.
O Linux é um sistema operacional, desenvolvido de forma colaborativa por pessoas ao redor do
mundo, mantido sob o conceito de software livre e que atende aos mais diversos propósitos e
necessidades, através de diversas distribuições. Já não é mais apenas uma promessa, mas
sobretudo, uma realidade presente no nosso dia a dia, figurando como uma alternativa em um
mundo competitivo e globalizado.
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BIBLIGRAFIA
«Best Workplaces Portugal 2015». Great Place to Work Portugal. Consultado em 29 de Julho
de 2015
Jeremy Kirk (18 de Janeiro de 2006). «Analyst: No effect from tardy XP service pack».
ITworld.com. Consultado em 26 de Novembro de 2016. Arquivado do original em 17 de Março
de 2007
«Xbox One Architecture Finally Explained - Runs OS 'Virtually Indistinguishable' from
Windows 8». WCCFtech
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