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Relatorio 2

O relatório aborda o uso de tags HTML, tanto continuadas quanto descontinuadas, enfatizando a importância de entender sua evolução para o desenvolvimento web eficiente. O documento inclui conceitos fundamentais, exemplos práticos e orientações sobre a criação de páginas HTML, além de discutir a estrutura básica e as principais etiquetas. O objetivo é promover boas práticas entre desenvolvedores e estudantes de web design, garantindo a compatibilidade com padrões modernos.

Enviado por

Ezekiel Exer
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Relatorio 2

O relatório aborda o uso de tags HTML, tanto continuadas quanto descontinuadas, enfatizando a importância de entender sua evolução para o desenvolvimento web eficiente. O documento inclui conceitos fundamentais, exemplos práticos e orientações sobre a criação de páginas HTML, além de discutir a estrutura básica e as principais etiquetas. O objetivo é promover boas práticas entre desenvolvedores e estudantes de web design, garantindo a compatibilidade com padrões modernos.

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INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ANGOLA(ISTA)

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS

RELATÓRIO 2 (TAGS HTML CONTINUADAS E


DESCONTINUADAS)

Docente
_____________________
Eng. Prof. Luciano Chicote

Luanda, 2024
RELATÓRIO 2 (TAGS HTML CONTINUADAS E
DESCONTINUADAS)

Nome: Carlindo Morais Da Silva Coutinho


Ano: IIIº
Turno: Manhã
Curso: Engenharia Informática

Luanda, 2024
ÍNDICE

I. Introdução.................................................................................................................. 6
II. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ........................................................................ 7
1.3 Os quatro conceitos fundamentais ........................................................................ 7
1.3.1 Elementos............................................................................................................. 7
1.3.2 Etiquetas ou tags ................................................................................................. 8
1.3.3 Atributos e valores ............................................................................................... 8
1.3.4 Aninhamento (Nesting)........................................................................................ 9
1.4 Estrutura básica de um programa em HTML ....................................................... 9
2. Criação de uma primeira página em HTML ........................................................ 10
2.1 Criar uma home page no Notepad ................................................................... 10
2.2 Visualização da página num browser .............................................................. 12
2.3 Criar páginas em HTML – Guia de referência rápida ..................................... 13
3. Definições das etiquetas básicas .......................................................................... 14
3.1 Headings .......................................................................................................... 14
3.2 Dividindo o texto ............................................................................................. 15
3.2.1 Parágrafos ....................................................................................................... 16
3.2.2 Outros tipos de quebras .................................................................................. 17
3.3 Estilos no texto................................................................................................. 17
b. Carregado <b> Isto está escuro! </b> ............................................................. 17
3.4 Formatação de listas ......................................................................................... 19
3.4.1 Listas não-numeradas ..................................................................................... 19
3.4.2 Listas numeradas ............................................................................................ 23
3.4.3 Listas numeradas mistas ................................................................................. 25
3.5 A utilização de caracteres especiais ................................................................. 26
3.5.1 A inserção de uma entidade numa página web .............................................. 27
4. Imagens e Gráficos .............................................................................................. 28
4.1 Diferenças entre os formatos dos gráficos ....................................................... 28
4.1.1 O formato GIF ................................................................................................ 28
4.1.2 O formato JPEG ............................................................................................. 29
4.1.3 O formato PNG .............................................................................................. 29
4.2 Inclusão de imagens numa página web ............................................................ 29
4.2.1 Imagens do tipo INLINE ................................................................................ 29
4.2.2 Definição do tamanho de uma imagem .......................................................... 30
4.2.3 Alinhamento das imagens relativamente ao texto .......................................... 30
4.2.4 Alinhamento vertical ...................................................................................... 31
4.2.5 Imagem sem texto .......................................................................................... 33
4.2.6 Formatações adicionais para imagens do tipo inline...................................... 33
5. Hiperligações ....................................................................................................... 36
5.1 Ligações a ficheiros locais ............................................................................... 36
5.1.1 Todos os documentos numa única pasta ........................................................ 36
5.1.2 Com os documentos em pastas diferentes ...................................................... 38
5.2 Ligações a documentos localizados na Internet ............................................... 39
6. Introdução ao controlo de cores no HTML ......................................................... 39
6.1 A paleta básica ................................................................................................. 39
6.2 A mistura de cores em HTML ......................................................................... 40
7. Fundos de Ecrã ........................................................................................................ 42
7.1 Cores sólidas de fundo ..................................................................................... 42
7.1.1 Utilização do elemento <body> ..................................................................... 42
7.1.2 Utilização das folhas de estilo ........................................................................ 43
7.2 Fundos com textura .......................................................................................... 43
8. Formatação de Texto ............................................................................................... 44
8.1 Tamanho da letra ............................................................................................. 44
8.2 Cor da fonte ..................................................................................................... 44
8.3 Tipo de letra (fonte) ......................................................................................... 45
9. Tabelas .................................................................................................................... 45
9.1 Estrutura básica ................................................................................................ 45
9.2 Linhas e colunas ............................................................................................... 47
9.3 Cabeçalhos das colunas ................................................................................... 48
AS PRINCIPAIS TAGS DO HTML .......................................................................... 49
Formulários e Entrada ............................................................................................. 49
Quadros (Frames) - OBSOLETO NO HTML5....................................................... 50
Imagens ................................................................................................................... 50
Áudio e Vídeo ......................................................................................................... 50
Links ........................................................................................................................ 51
Tabelas .................................................................................................................... 51
Conteúdo Semântico e Estrutural ............................................................................ 51
Informações Meta .................................................................................................... 52
Programação ............................................................................................................ 52
III. Considerações finais ............................................................................................ 52
REferencias bibliograficas .............................................................................................. 53
I. INTRODUÇÃO

O HTML (HyperText Markup Language) é a linguagem fundamental da construção de


páginas web, permitindo estruturar e apresentar conteúdos na Internet de forma organizada.

Compreender os diferentes tipos de tags, tanto as ainda utilizadas (tags continuadas)


quanto aquelas que caíram em desuso (tags descontinuadas), é essencial para o
desenvolvimento web eficiente e compatível com os padrões modernos. Esses elementos
constituem a base da construção visual e semântica das páginas web, e conhecer sua
evolução é fundamental para a criação de sites funciona is e atualizados.

Neste contexto, este trabalho aborda os conceitos de tags HTML, suas classificações, e
as mudanças ocorridas ao longo do tempo com o advento de novas versões da linguagem.
Através da apresentação de exemplos práticos, buscamos ilustrar a aplicação correta das
tags atuais e destacar os motivos pelos quais certas tags foram descontinuadas.

Objetivo Geral: Analisar e compreender o uso de tags HTML continuadas e


descontinuadas, destacando sua importância na construção e atualização de páginas web.

Objetivo Específico: Identificar as tags mais utilizadas atualmente, apresentar exemplos


de tags obsoletas e justificar sua descontinuação com base nos padrões do W3C (World
Wide Web Consortium).

Justificativa

O estudo das tags HTML, tanto atuais quanto obsoletas, é relevante para
desenvolvedores e estudantes de web design, pois promove a adoção de boas práticas e
evita o uso de elementos incompatíveis com navegadores modernos. Ao compreender a
evolução da linguagem HTML, os profissionais podem criar sites mais acessíveis,
funcionais e alinhados com os padrões da web, contribuindo para uma melhor experiência
do usuário e para a manutenção de sistemas web atualizados.

6
II. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

O HTML (HyperText Markup Language) é um conjunto estruturado de instruções,


conhecidas por etiquetas ou tags (em inglês), que dizem a um browser como publicar uma
página web, ou seja, o browser interpreta essas etiquetas e desenha a página no ecrã. Estes
conjuntos de instruções estão agrupados em ficheiros de tipo texto, i.e., sem qualquer tipo
especial de formatação.

1.2 Que editor utilizar?

A forma mais simples, e básica, de fazer programas em HTML será a utilização de simples
editores de texto como é o caso, por exemplo, do Notepad. No entanto, os utilizadores mais
experientes utilizam diversos tipos de aplicações, mais ou menos sofisticadas, para
desenvolverem as partes fundamentais de uma página em HTML. Algumas dessas
aplicações permitem que numa primeira fase o programador faça um desenho gráfico
daquilo que pretende e que posteriormente seja gerado, de uma forma automática, o código
HTML correspondente.

1.3 OS QUATRO CONCEITOS FUNDAMENTAIS

O primeiro passo na aprendizagem do HTML é o estudo dos termos básicos que descrevem
a maior parte das funções desta linguagem.

1.3.1 ELEMENTOS

Todas as páginas de HTML são compostas por elementos. Um elemento pode ser visto com
um contentor em que é colocada uma secção de uma página web. Tudo o que estiver dentro
desse contentor fica com as características desse mesmo elemento. Se, por exemplo, se
quiser fazer uma tabela toda a informação referente a essa tabela terá que estar colocado no
interior do elemento <table> </table>.

7
1.3.2 ETIQUETAS OU TAGS

Por vezes os termos elemento ou tag, de uma forma errada são usados indistintamente. Um
elemento é composto por duas etiquetas: uma a abrir e outra a fechar. Apesar de no HTML
esta distinção não ser muito importante já no caso do XHTML ela torna-se fundamental.

Todas as tags são construídas da mesma forma. A etiqueta inicia-se com o sinal de “menor
que” (<) seguido do nome do elemento e termina com o sinal de “maior que” (>). A forma
da etiqueta para a abertura de um parágrafo é: <p>. A tag de terminação diferencia-se
apenas por possuir uma barra (/) antes do nome do elemento: </p>. O conteúdo fica entre
as etiquetas de início e fim:

<p>Este é um pequeno parágrafo.</p>

Alguns elementos não precisam de uma tag de terminação porque não incluem qualquer
tipo de conteúdo e são por isso denominados elementos vazios. É assim que, por exemplo,
o elemento de quebra de linha <br> não requer uma etiqueta de terminação.

1.3.3 ATRIBUTOS E VALORES

Os atributos são outro elemento importante da linguagem HTML. Um atributo é utilizado


para definir as características de um elemento e é colocado no interior da tag de abertura do
elemento. Por exemplo, para atrbuir a cor a uma palavra utiliza-se o elemento FONT em
conjunto com o atributo COLOR: <font color=” “>. O sinal de igual e as aspas são
fundamentais pois atribuem um valor a um atributo.

A utilização de letras minúsculas ou maiúsculas no nome dos elementos, tags e atributos é


indiferente para a interpretação que os browsers fazem delas. Por exemplo: <p>….</p>é a
mesma coisa que <P>….</P>.

Se for escrita uma etiqueta que não exista em HTML ou que um determinado browser não
entenda essa etiqueta será ignorada não produzindo qualquer output.

8
1.3.4 ANINHAMENTO (NESTING)

Numa página web existem quase sempre múltiplos elementos que nunca se devem
sobrepor. Os elementos devidamente aninhados são sempre independentes uns dos
outros. Veja-se o seguinte exemplo em que tudo está arrumado ou aninhado:
<a>
<b>
<c>
</c>
</b> </a>

Agora uma situação em que há sobreposição, i.e., uma falta de aninhamento:


<a>
<b>
</a>
<c>
</b>
</c>

1.4 ESTRUTURA BÁSICA DE UM PROGRAMA EM HTML

Os elementos referidos em baixo são os mais básicos e aqueles estritamente necessários


para programar uma página em HTML.

 <html> </html> Definem o início e o fim do programa

 <head> </head> É o cabeçalho do programa e, normalmente, não aparece na janela


web.

 <title> </title> Este elemento está aninhado no HEAD e escreve o título da página
na barra de título no cima da janela do browser.

 <body> </body> Contém o conteúdo principal da página web.

9
 <!—Coloque aqui os seus comentários --> Serve para inserir notas ou
comentários sobre o programa e não são mostrados na janela do browser.

Então, o documento mais simples em HTML, também conhecido como documento


mínimo, terá a seguinte estrutura:

<html>
<head><title>Este é nome da página</title>
<!-- informação extra sobre este documento que não irá aparecer na página mas no
cabeçalho -->

</head>
<body>
O body contém todo o texto e todas as imagens que constituem a página

</body>
</html>

A ordem de abertura e fecho das tags, como se pode ver, não é arbitrária e tem uma
sequência hierárquica. Quando se está a escrever um programa muitas vezes sente-se a
necessidade de fazer alguns comentários a uma parte específica do código, para tal
utilizam-se as tags <!- - e - ->, os comentários não têm qualquer output.

2. CRIAÇÃO DE UMA PRIMEIRA PÁGINA EM


HTML

2.1 CRIAR UMA HOME PAGE NO NOTEPAD

Apesar de se poder usar um processador de texto como, por exemplo, o Microsoft Word
para criar documentos em HTML, o mais fácil é começar por um simples editor de texto
como é o caso do Notepad do Windows. Para construir uma primeira página seguiam-se
estes pontos:

1. Abrir o Notepad.

2. No início do documento escreve-se <html>.

3. Na linha seguinte: <head>.

10
4. Em baixo <title>Este é nome da página</title>.

5. Na linha de baixo fecha-se o cabeçalho: </head>.

6. Depois inicia-se o corpo do documento <body>.

7. Em seguida digita-se a frase “O body contém todo o texto e todas as imagens que
constituem a página.” e fecha-se o corpo: </body>.

8. Finalmente fecha-se o documento: </html>, na Figura 2-1 pode-se ver o código


completo.

Figura 2-1: Uma página básica em HTML.

9. No menú File/Ficheiro, escolhe-se Save. Dá-se o nome index.htm (ver Figura 2-2)

10. Premir Save/Guardar.

11
Figura 2-2:Como guardar uma página com o Notepad / Bloco de notas.

2.2 VISUALIZAÇÃO DA PÁGINA NUM BROWSER

Após o projecto inicial ter sido guardado a etapa seguinte é a sua visualização num browser
da Internet. Para tal observem-se os pontos seguintes:

1. No menu File do browser escolhe-se a opção, dependendo do browser utilizado,


Open, Open Page ou Open File.

2. Na janela de diálogo que aparece navega-se até à pasta onde está guardada a página
com o nome “index.htm” e clica-se no seu ícone.

3. Premir OK e o resultado deve ser semelhante ao da Figura 2-3.

12
Figura 2-3: A primeira página web.

2.3 CRIAR PÁGINAS EM HTML – GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA

Tarefa Elemento/Tag
Criar um documento HTML <html> </title>
<head>
<title>
</head>
<body>
</body>
</html>

Para guardar .htm or .html

Nome para a home page index.htm

Atribuir um título à página <title>Inserir aqui o título


</title>

Escrever comentários <!—Comentários são aqui -->

13
3. DEFINIÇÕES DAS ETIQUETAS BÁSICAS

3.1 HEADINGS

Em HTML podem ser criados diversos níveis de cabeçalho. Essa formatação tem a seguinte
sintaxe:

<Hn>Texto a aparecer no cabeçalho</Hn>

em que n é uma variável que pode variar entre 1 e 6 e que representa um tamanho relativo
como pode ser visualizado na Figura 3-1. O elemento <hn> serve apenas para diferenciar
as diferentes secções de um documento e nunca para formatar letras com diferentes
tamanhos. Estes seis níveis podem ser visualizados numa janela dum browser após a
digitalização, por exemplo no Notepad, do seguinte código HTML (ver Figura 3-1):

<html>

<head>

<title>O elemento HEADING</title>

</head>

<body>

<h1>Este é o heading de nível um.</h1>

<h2>Este é o heading de nível dois.</h2>

<h3>Este é o heading de nível três.</h3>

<h4>Este é o heading de nível quatro.</h4>

<h5>Este é o heading de nível cinco.</h5>

<h6>Este é o heading de nível seis.</h6>

</body>

</html>

14
Figura 3-1: Os seis níveis de headins do HTML.

Nota: Por defeito o elemento heading está alinhado à esquerda, para utilizar outro
alinhamento este elemento tem que ser incluído num parágrafo com a formatação
pretendida.

3.2 DIVIDINDO O TEXTO

O espaçamento entre as palavras em HTML é diferente do habitual pois são ignorados os


espaços em branco adicionais que se possam utilizar quando se escreve o código de uma
página. No Quadro 3-1 pode-se ver o que acontece com a utilização de espaços em branco.

15
Quadro 3-1: A representação normal de espaços em branco num browser.

Como se vêm os espaços no ficheiro Como se vêm no browser

Eu gosto de chocolate Eu gosto de chocolate

Eu gosto de chocolate Eu gosto de chocolate

Eu gosto de chocolate Eu gosto de chocolate

Para obrigar ao respeito dos espaços em branco é necessário recorrer à representação de


um espaço: &nbsp; (Quadro 3-2).

Quadro 3-2: A representação forçada de espaços em branco num browser.

Como se vêm os espaços no ficheiro Como se vêm no browser

Eu gosto de chocolate Eu gosto de chocolate

Eu &nbsp; gosto & nbsp; de & nbsp;chocolate Eu gosto de chocolate

Eu &nbsp; &nbsp; gosto &nbsp; &nbps; de


Eu gosto de chocolate
&nbsp; &nbps; chocolate

3.2.1 Parágrafos
Em HTML as teclas de <ENTER> ou a de <RETURN> não têm qualquer significado, o
mesmo para os espaços ou linhas em branco. No entanto, a tag para parágrafo insere uma
linha em branco e inicia um novo parágrafo.

Sintaxe:
<p>
Este é um parágrafo!
</p>

Em algumas situações não é necessário utilizar a tag de finalização </p>, mas isto é um
caso de excepção pois a norma é o de se ter que fechar todas as etiquetas que se abrem.

16
3.2.2 Outros tipos de quebras

3.2.2.1 Linhas horizontais


Para separar as principais secções de um documento utiliza-se a tag de linha horizontal
que insere um traço horizontal no ecrã e cujo formato é:

<hr> (esta tag não tem terminação)

Esta tag tem dois atributos configuráveis: a espessura e o comprimento da linha:

<hr size=4 width=“50%”> que

produz o seguinte output:

3.2.2.2 Nova linha


Existe ainda a tag de nova linha (<br>)que força a passagem para outra linha, mas não
insere uma nova linha. Esta etiqueta não tem terminação.

3.3 ESTILOS NO TEXTO

O HTML tem várias formas de formatação para o texto que além de se poderem utilizar
isoladamente também se podem combinar entre si ou com outras tags.

3.3.1 Formatações básicas

a. Itálico <i> Vamos visitar Itália!!!! </i>

b. Carregado <b> Isto está escuro! </b>

c. Sublinhado <u> Évora </u> Exemplos:

<h2><i>Nova página</i></h2>

<b>Atenção ao<u>sublinhado</u>!</b>

17
3.3.2 Texto escrito acima ou abaixo da linha

Os elementos superscript e subscript são utilizados para adicionar notas de rodapé ou


para escrever fórmulas químicas ou outras anotações especiais como, por exemplo, a
indicação de temperaturas atmosféricas. Assim,

• <sup> </sup> Produz texto superscript.

• <sub> </sub> Mostra o texto na forma subscript.

O código mencionado em baixo indica a utilização destes elementos, e o respectivo


output pode ser observado na Figura 3-2.

<html>

<head>

<title>Superscript e Subscript</title>

</head>

<body>

Os elementos <sup>superscript</sup> e <sub>subscript</sub> elevam e baixam o nível do texto.

</body>

</html>

Figura 3-2: Utilização dos elementos super e subscript.

18
3.4 FORMATAÇÃO DE LISTAS

3.4.1 Listas não-numeradas


A etiqueta para lista não-numerada permite a criação de listas de itens com bullets ou
marcas antecedendo cada elemento da lista. O tipo de marca depende do browser
utilizado e da fonte especificada para o texto.

Para uma lista deste tipo devem seguir-se os passos seguintes:

1. Escrever o tag <ul>

2. Digitar <li> seguido do elemento e terminar com </li>

3. Fechar a lista com </ul>

Veja-se um exemplo, muito simples, de aplicação de uma lista não-numerada:


<html>

<head>

<title>Lista não-numerada</title>

<head>

<body>

<ul>

<li>Este é o primeiro item</li>

<li>Este é o segundo item</li> <li>Este é o terceiro


item</li>

</ul>

</body> </html>

E o output produzido será:

19
Figura 3-3: Exemplo de aplicação das listas não-numeradas.

Para além da pequena bola preta, que é a marca por defeito, podem-se utilizar mais dois
tipos diferentes de marcas, de acordo com o Quadro 3-3.

Quadro 3-3: Tipos de marcas não-numeradas.

Forma Nome Código

disco <ul type="disc">

círculo <ul type="circle">

quadrado <ul type="square">


o tipo de marca pode ainda ser alterado através da tag <li>. Considere o código seguinte
que produz o output mostrado na Figura 3-4:

<html>

<head>

<title>Teste de marcas</title>

</head>

<body>

<ul type=square>

<li>Item nº1

<li>Item nº2

<li>Item nº3

<li type=circle>Isto é uma marca circular

<li type=circle>Ainda a mesma marca

<li type=disc>Isto é a marca normal

20
</ul>

</body>

</html>

Figura 3-4: Exemplificação da utilização de diferentes marcas.

3.4.1.1 Projecto de uma lista com vários níveis


Para criar uma lista com vários níveis basta aninhar uma ou mais listas uma na outra
como se vê no código apresentado na Figura 3-5 e na Figura 3-6 pode-se observar o
output produzido num browser da web.

21
Figura 3-5: Lista não-numerada com vários níveis.

Figura 3-6: Lista com vários níveis numa janela de um browser.

22
3.4.2 Listas numeradas
As listas numeradas são estruturas em que os seus itens estão ordenados, em sequência,
por números ou letras. A sua sintaxe é semelhante à das listas não-numeradas. Para criar
uma lista numerada substitui-se a tag <ul> pela <ol>.

Veja-se este caso prático:

<html>

<head>

<title>Lista numerada</title>

</head>

<body>

<ol>

<li>As listas numeradas atribuem uma ordenação aos itens.</li>

<li>No entanto, o HTML não ordena os itens.</li>

<li>Apenas os numera.</li>

<li>A ordenação tem que ser feita pelo utilizador.</li>

</ol>

</body> </html> que produz o output


mostrado na Figura 3-7.

Figura 3-7: Lista numerada, caso prático.

Tal como se podem usar marcas diferentes nas listas não-numeradas também nas listas
numeradas podem-se utilizar diversos tipos de numeração. Para além da numeração árabe

23
normal, que é a numeração por defeito, de acordo com o Quadro 3-4, podem-se utilizar
mais quatro tipos diferentes de numeração.

Quadro 3-4: Tipos de numeração.

Tipo Forma Código

1 1, 2, 3 <ol type="1">

a a, b, c <ol type="a">

A A, B, C <ol type="A">

i i, ii, iii <ol type="i">

I I, II, III <ol type="I">


Para além desta formatação nas listas numeradas pode-se ainda iniciar a lista, por
exemplo, num número diferente de I, ou seja, utilizando o atributo start=y do elemento
<ol> a contagem pode ser inicializada noutro numeral:

<html>

<head>

<title>Exemplo de uma lista numerada</title>

</head>

<body>

<ol type="I" start="10">

<li>Item nº 10</li>

<li>Item nº 11</li>

<li>Item nº 12</li>

<li>Item nº 13</li>

</ol>

</body>

</html> em que o output será o da Figura

3-8.

24
Figura 3-8: Lista numerada com o primeiro item da lista a iniciar-se com uma numeração
diferente de 1.

3.4.3 Listas numeradas mistas


Em HTML é possível construir listas numeradas com tipos diferentes ligados entre si. O
código seguinte contém dois pontos com numeração romana subdivididos em itens
ordenados por letras:

<html>

<head>

<title>Uma combinação simples</title>

</head>

<body>

<ol type="I">

<li>Ponto principal

<ol type="A">

<li>Sub item</li>

<li>Sub item</li>

</ol>

</li>

<li>Ponto principal

<ol type="A">

<li>Sub item</li>

<li>Sub item</li>

</ol>

</li>

</ol>

</body> </html>

25
A Figura 3-9 mostra o resultado deste código.

Figura 3-9: Lista numerada com vários níveis.


3.5 A UTILIZAÇÃO DE CARACTERES ESPECIAIS

Designam-se por caracteres especiais ou entidades aqueles que, normalmente, não são
utilizáveis directamente através do teclado ou que têm um significado especial em HTML
e como tal são interpretados como código e não como caracteres. Quando se está a
trabalhar, por exemplo, numa fórmula matemática e se pretende escrever o sinal de “>”
isso será interpretado pelo browser como uma tag e então para escrever essa fórmula é
necessário recorrer-se à utilização de caracteres especiais.

As entidades podem ser descritas por códigos numéricos ou por palavras-chave. Algumas
entidades podem ser representadas das duas formas. por exemplo. o símbolo de copyright
© pode ter uma representação numérica (&#169) ou através de uma palavra-chave
(&copy).

Para que uma entidade seja devidamente interpretada por um browser tem que começar
sempre com o símbolo “&” e terminar com “;”. Os códigos são sensíveis a letras
maiúsculas e minúsculas e como tal deverão ser digitados como se encontram, por
exemplo, neste Quadro.

26
3.5.1 A inserção de uma entidade numa página web

Para exemplificar a utilização de entidades vai-se em seguida introduzir uma nota de


copyright numa página web:

1. Abrir o Notepad / Bloco de notas.

2. No início do documento escreve-se <html>, na linha seguinte: <head>.

3. Em baixo <title>Experiência com caracteres especiais</title> e </head>.

4. No <body> escrever Copyright 2005.

5. E depois da palavra Copyright, digta-se o caracter &.

6. Finalmente introduz-se um dos códigos: o numério ou a palavra. Por exemplo,


para utilizar o símbolo de copyright utiliza-se #169 ou copy. Termina-se o código
com “;”. O texto no <body> deverá ser este:

Copyright &copy; 2005 ou Copyright &#169; 2005


enquanto que numa janela de um browser da web será assim:

Copyright © 2005

Agora, é apresentado um novo exemplo com a utilização de duas entidades:

<html>

<head>

<title>Exemplo de aplicação</title>

</head>

<body>

Copyright &copy; 2005

A minha marca registada &#174; é o símbolo de qualidade!

</body> </html> e o resultado, numa janela de um browser, pode ser visto na


Figura 3-10:

27
Figura 3-10: Exemplo de aplicação de caracteres especiais.

4. IMAGENS E GRÁFICOS

4.1 DIFERENÇAS ENTRE OS FORMATOS DOS GRÁFICOS

De entre a multitude de formatos gráficos que se podem utilizar os três mais comuns na
web são o GIF, JPEG e PNG. Cada um destes formatos tem as suas particularidades e
têm tipos diferentes de aplicações. A diferença fundamental entre estas três formas reside
na forma de compressão das imagens, i.e., como as imagens vêm comprimido o seu
tamanho de forma a acelerar a sua transmissão pela Internet.

4.1.1 O formato GIF


O formato GIF (Graphics Interchange Format) está especialmente adaptado ao desenho
das mais diversas formas, a botões de navegação, a clip art e a todo o tipo de formas
gráficas que não exigam muitas cores.

Quando uma imagem ou gráfico é guardado o seu tamanho é comprimido para não
ocupar muito espaço no disco e para acelerar a sua velocidade de transmissão na rede.
Como já se disse cada um destes três formatos comprime as imagens de uma forma
particular. O GIF utiliza o algoritmo de compressão LZW (derivado do nome dos seus
inventores: Lempel-Ziv e Welch). Quando uma imagem é armazenada o LZW reduz
todas as linhas com a mesma cor da imagem a um determinado valor que é armazenado,
formando uma espécie de inventário das cores.

28
4.1.2 O formato JPEG
As fotografias têm um leque de cores bastante mais alargado relativamente a desenhos
ou a botões, e é sobre essas cores que se baseia o funcionamento e forma de compressão
do formato JPEG (Joint Photographic Experts Group). Em vez de fazer um inventário
de cores como é o caso do método GIF, o JPEG utiliza um algoritmo complexo que reduz
o tamanho da imagem removendo cores de partes do ficheiro em que a sua “falta” será
menos notada pelo utilizador. Este formato produz uma compressão bastante eficaz para
imagens fotográficas que pode atingir um factor de 10 (por exemplo, um ficheiro com o
tamanho de 3000 Kb pode ser reduzido a 300 Kb).

4.1.3 O formato PNG


O método PNG (Portable Network Graphics) é um sistema menos utilizado mas é
considerado por alguns como um formato para o futuro. Este formato combina as
melhores qualidades dos formatos GIF e JPEG.

4.2 INCLUSÃO DE IMAGENS NUMA PÁGINA WEB

Em HTML há diversas formas para inserir e controlar a posição de imagens numa página,
mas, tal como para a formatação do texto, a sua utilização tem sido desencorajada em
favor do uso das folhas de estilo (Cascading Style Sheets). No entanto, essas formas são
ainda as mais simples para a inserção e o posicionamento de imagens numa página pelo
que o seu estudo vai aqui ser feito.

4.2.1 Imagens do tipo INLINE


Uma imagem do tipo inline é aquela que se posiciona entre o texto de uma página. O
elemento para colocar/embeber numa página uma imagem inline é o seguinte:

<img src =“nome da imagem.gif”> ou <img src =“nome da imagem.jpg”> ou <img src
=“nome da imagem.png”.

em que, por exemplo, nome da imagem.gif é o nome de um ficheiro de tipo GIF que está
armazenado na mesma pasta do documento HTML.

29
4.2.2 Definição do tamanho de uma imagem
O tamanho que uma imagem ocupa numa página pode ser parametrizado através da sua
altura e largura. Com aqueles atributos é possível aumentar ou diminuir o espaço ocupado
pela imagem. No entanto, recorde-se que os atributos altura e largura não modificam o
tamanho do ficheiro propriamente dito. Uma imagem com 2 Mbytes continua a ocupar
esse mesmo espaço, mas quando se reduz o tamanho da imagem permite-se que a página
web carregue muito mais depressa pois quando o browser está a interpretar o código ele
lê os atributos, reservando apenas o espaço necessário na página para a imagem, e só
depois de mostrar todo o texto se inicia o download das imagens. Se não se utilizar a
parameterização dos atributos o browser terá que carregar as imagens à medida que elas
aparecem tornando o carregamento da página mais lento.

Os atributos utilizam-se no elemento <img> e são os seguintes:

• height=" " altura da imagem em pixeis.

• width=" " largura da imagem em pixeis.

Neste exemplo o gráfico com o nome “imagem.jpg” terá uma altura de 100 e uma largura
de 150:

<img src="imagem.jpg" height="100" width="150">

4.2.3 Alinhamento das imagens relativamente ao texto


Para controlar o arrumar (wrap, em inglês) do texto quando se usa o elemento <img src>
utiliza-se o atributo align com os valores left ou right. Quando se escolhe um
alinhamento à esquerda o texto aparece arrumado à direita da imagem e vice-versa.
Agora apresenta-se um exemplo com três imagens (ver a Figura 4-1) com o seguinte
código HTML:

<html>

<head><title>Exemplo com disposição de imagens</title>

</head>

<body>

<p>

<img src="elef1.jpg" align="left">

30
Texto...</p>

<p>

<img src="elef2.jpg" align="right">

Texto...</p>

<p>

<img src="elef3.jpg" align="left">

Texto...</p>

</body>

</html>

Figura 4-1: Disposição de imagens numa página.

4.2.4 Alinhamento vertical


Para controlar o alinhamento vertical de uma imagem em relação ao texto da página, a
outra imagem ou outro objecto utilizam-se os valores "top", "middle" e "bottom". Veja-
se este exemplo com três imagens:

<html>

31
<head><title>Exemplo com disposição de imagens</title>

</head>

<body>

<p>

<img src="elef1.jpg" align="top">

Texto...</p>

<p>

<img src="elef2.jpg" align="middle">

Texto...</p>

<p>

<img src="elef3.jpg" align="bottom">

Texto...</p>

</body>

</html>

Figura 4-2: Disposição vertical de imagens numa página.

32
4.2.5 Imagem sem texto
Quando se pretende inserir uma imagem isolada do texto deve-se criar um parágrafo
independente que servirá apenas para esse propósito, como se pode ver neste excerto de
código:

<p align=center>
<img src=“elefante.gif”>
</p>

Figura 4-3: Figura centrada numa página.

4.2.6 Formatações adicionais para imagens do tipo inline

4.2.6.1 Legenda alternativa à visualização da imagem


Quando, por qualquer problema, o browser não consegue mostrar a imagem em seu lugar

aparece o símbolo ou (ou ainda outro símbolo diferente, o que depende do

33
browser), ficando o utilizador sem ter a certeza sobre aquilo que se trata, pelo que se
deve sempre acrescentar o atributo alt ao elemento <img…> por forma a que naqueles
casos se visualize igualmente uma legenda que descreva a imagem ou gráfico em causa.
Suponha-se que a imagem referida na linha de código seguinte não consegue ser
encontrada pelo browser:

<img src=“nome da imagem.jpg” alt=“Imagem de um amigo de elefantes”> o

resultado na página está esquematizado na Figura 4-4.

Figura 4-4: Texto alternativo quando falta uma imagem.

4.2.6.2 Adicionar uma bordadura à imagem


Para adicionar uma bordadura a um gráfico utiliza-se o atributo border = “ “. A espessura
da bordadura é especificada em pixéis. Assim, um valor de 5 para o atributo border
delimita a imagem com uma margem de 5 pixéis. Por exemplo:

<img src="elef1.jpg" border="5" alt="Imagem de um amigo de elefantes"

height="100" width="50"> apresenta-se na janela de um browser como na Figura 4-5.

34
Figura 4-5: Imagem com uma bordadura.

35
5. HIPERLIGAÇÕES

O verdadeiro poder da Internet reside no facto de ser possível estabelecer ligações (links)
entre diferentes peças de informação, formando uma verdadeira teia (web) de
conhecimento. Esses links de um tipo especial designam-se por hiperligações.

A World Wide Web utiliza um esquema de endereços conhecido como URLs (Uniform
Resource Locators) para identificar o local de destino de cada hiperligação. Por vezes
estas ligações também são conhecidas por âncoras.

Sem esta estrutura não se falaria de HTML mas apenas de TML (Text Markup
Language)!

5.1 LIGAÇÕES A FICHEIROS LOCAIS

5.1.1 Todos os documentos numa única pasta


A ligação a um outro documento pode ser feita a um nível local (no mesmo computador
onde se encontra o programa HTML em questão) pois não é necessário navegar na
Internet para lhe ter acesso.

A âncora mais simples é aquela que liga a um documento situado na mesma pasta do
programa HTML em funcionamento:

<a href=”ficheiro.html”>texto que se refere a esse link</a>

em q a se refere a âncora (anchor, em inglês) e href a referência de hipertexto (hypertext


reference). Os documentos de tipo HTML podem ter a terminação html ou htm.

5.1.1.1 Usando uma imagem como uma hiperligação


As imagens podem ser usadas apenas com fins decorativos mas também com outros
objectivos como, por exemplo, figuras de fundo, marcas de água, botões ou
hiperligações.

Uma imagem pode ser utilizada como uma hiperligação colocando simplesmente o
elemento <img...> entre um conjunto de etiqueta de âncora. Por exemplo:

36
<a href="index.htm".>

<img src="elef1.jpg" alt="Ligação a um site sobre elefantes">

Clicar para ver uma página sobre elefantes</a> (ver Figura 5-1).

Figura 5-1: Imagem servindo de hiperligação.

ou, agora este exemplo, em que se coloca o atributo border=0 porque não se pretende
uma imagem com bordadura, que é colocada, por defeito, pelo HTML (ver Figura 5-2):

<a href="index.htm".>

<img src="elef1.jpg" alt="Ligação a um site sobre elefantes" border=”0”> Clicar

para ver uma página sobre elefantes</a>.

37
Figura 5-2: Imagem, sem bordadura, servindo de hiperligação.

5.1.2 Com os documentos em pastas diferentes


A etiqueta <a…> permite também a ligação a documentos HTML que estejam
localizados em pastas diferentes daquele que contém a âncora. Suponha-se que as
imagens, por uma questão de organização, estão todas armazenadas numa determinada
pasta, então a sintaxe para a hiperligação passa a ser:

<a href=”imagens/nome da imagem.gif”>esta imagem está numa pasta abaixo</a>

isto significa que a pasta imagens está localizada um nível abaixo daquele em que está a
funcionar o programa em HTML que contém a âncora.

Se for necessário fazer referência a documentos que se situem em pastas a um nível


superior àquele em que está a funcionar o programa em HTML que contém a âncora,
então a sintaxe passa a ser:

<a href=”../imagens/nome da imagem.gif”>esta imagem está numa pasta acima</a>

38
5.2 LIGAÇÕES A DOCUMENTOS LOCALIZADOS NA INTERNET

A ligação a documentos localizados na web vai fazer recurso da formatação URL da


seguinte maneira:

<a href=”URL”>texto que remete para o link</a> ou,

num exemplo específico:

<a href="http://www.uevora.pt"><b>Universidade de Évora</b></a>

6. INTRODUÇÃO AO CONTROLO DE CORES


NO HTML

A web é um mundo de cores onde podem ser especificados mais de 161 milhões de tons.
Como tal, a utilização de cores no página de HTML é uma ciência e ao mesmo tempo
uma arte. É uma ciência porque cada uma das cores tem que ser seleccionada com uma
precisão matemática e é uma arte pois uma escolha desastrada, ou menos feliz, da
composição cromática produz uma página difícil de ler ou confusa para os olhos.

6.1 A PALETA BÁSICA

A forma mais simples para se trabalhar com cores na web é utilizando a paleta básica
com 16 cores. Essas cores básicas não requerem nenhuma codificação especial, a simples
referência ao seu nome é suficiente para que sejam entendidas por um browser. Essas 16
cores são: white, black, silver, gray, red, maroon, yellow, olive, lime, green, aqua, teal,
blue, navy, fuchsia e purple, os seus nomes estão em inglês pois será nesta língua que
serão feitas as codificações em HTML.

Em HTML há diversas formas para inserir e controlar as cores numa página, mas, tal
como para a formatação do texto, a sua utilização tem sido desencorajada em favor do
uso das folhas de estilo [em cascata] (Cascading Style Sheets). Assim, veja-se como se

1 O número 16 milhões, mais exactamente 16,777,216, resulta das 256 possíveis combinações para o
vermelho (red), verde (green), e azul (blue), as três cores a partir das quais todas as outras são definidas.
A multiplicação de 256 por 256 por 256, dá um produto de 16.7 milhões.

39
trabalha com cores usando as folhas de estilo, para modificar a cor de fundo (background
color) de uma página. Os objectos a utilizar são:

• O nome da cor;

• A propriedade CSS background-color;

• E, o selector body. e, são combinados num documento em HTML da

seguinte forma:

<html>

<head> <style>

body {background-color: blue}

</style>

</head>

<body>

</body>

</html>

Quando se está a utilizar as Cascading Style Sheets, um selector não é mais do que o
nome de um elemento e, como tal, através do seu uso está-se a seleccioná-lo para ser
modificado. No exemplo de cima, para aplicar uma cor à totalidade do <body> usou-se
o selector body. Nem sempre a utilização de selectores é assim tão simples, mas o
princípio é este.

6.2 A MISTURA DE CORES EM HTML

Um browser tem à sua disposição um sistema de coloração para o texto e fundo de ecrã.
Cada cor é identificada por um conjunto de valores baseados no tríptico Red-Green-Blue
(RGB), em que cada uma dessas cores tem um intervalo de variação entre 0 e 255. Um
valor máximo e simultâneo para os três (R=255, G=255, B=255) produz a cor branca;
um valor mínimo e simultâneo para os três (R=0, G=0, B=0) equivale ao preto.

Utilizando qualquer combinação destas três cores básicas é possível obter um dos 16,7
milhões de tons. No entanto, dada a grande variedade de equipamentos e respectiva
desactualização tecnológica, a maioria desses 16 milhões de tons não são passíveis de
ser representados correctamente nos dispositivos de output. Existem 216 hipóteses para

40
cores denominadas “browser safe colors”. Essas tonalidades podem ser criadas fazendo
combinações com os valores apresentados no Quadro 6-1.

Quadro 6-1: Cores “seguras” em percentagem, e em valores hexadecimais e numéricos.

Percentagem Equivalente hexadecimal Valor numérico


0% 00 0

20% 33 51
40% 66 102

60% 99 153

80% cc 204

100% ff 255

O HTML em vez de identificar cada uma das cores possíveis por um conjunto de três
números como, por exemplo, “102, 153, 255” vai utilizar uma representação
hexadecimal (uma base 16, com uma numeração que contém: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9,
A, B, C, D, E, F) que é tratada de uma forma mais eficiente pelos computadores. A cor
referida em cima em código hexadecimal é: “6699FF”, em que 66 é o valor do vermelho,
99 o valor do verde e FF o valor para o azul.

Os browsers de utilização mais corrente têm uma facilidade na utilização de cores que é
o reconhecimento automático de dezasseis cores: aqua, blue, gray, black, fuchsia, green,
lime, navy, purple, silver, white, maroon, olive, red, teal e yellow. Estas cores básicas
também podem ser especificadas através de códigos hexadecimais como se pode ver no
Quadro 6-2. Repare-se que metade delas não são cores seguras, no entanto dado o seu
estatuto de cores básicas não há qualquer problema na sua utilização.

Quadro 6-2: As 16 cores básicas e os seus códigos hexadecimais.

Cor Código Hex Cor Código Hex

Black #000000 White #ffffff

41
Aqua #00ffff Blue #0000ff

Navy #000080 Teal #008080


Yellow #ffff00 Lime #00ff00

Green #008000 Olive #808000

Red #ff0000 Maroon #800000

Fuchsia #ff00ff Purple #800080

Gray #808080 Silver #c0c0c0

7.FUNDOS DE ECRÃ

O fundo de ecrã, o background em inglês, pode ser parametrizado de algumas formas,


sendo que a principal formatação que é hábito fazer é a alteração da cor do fundo.

7.1 CORES SÓLIDAS DE FUNDO

7.1.1 Utilização do elemento <body>


A formatação da cor de fundo implica uma modificação na tag <body>:

<body bgcolor=#YYYYYY> em que YYYYYY é a

representação hexadecimal da cor.

É preciso ter cuidado na conjugação de cores entre o fundo e os restantes elementos,


como é o caso do texto. Se, por exemplo, o valor para o atributo bgcolor for “#000000”
não vai ser possível visualizar o texto pois este tem também a cor preta. Numa situação
destas convém utilizar outros atributos que compõem a etiqueta <body> e que permitem
atribuir cores aos vários elementos que constituem uma página web:

<body bgcolor=#YYYYYY text=#YYYYYY link=#YYYYYY vlink=#YYYYYY>

42
cujo significado é o que segue:

• bgcolor ► a cor de fundo (por defeito é grey)

• text ► a cor do texto normal (por defeito é black)

• link ► a cor de uma hiperligação (por defeito é blue)


• vlink ► a cor de uma hiperligação recentemente visitada (por defeito é
purple)

7.1.2 Utilização das folhas de estilo


Como se viu no Capítulo 6.1 (pág. 34) a utilização de folhas de estilo (Cascading Style
Sheets - CSS) é um processo simples: basta colocar uma regra dentro do elemento
<style>. Uma regra é uma instrução de estilo e é composta por três partes: um selector,
uma propriedade e um valor. Atente-se no seguinte exemplo em que se vai colorir o
fundo da página com o tom aqua:

7.2 FUNDOS COM TEXTURA

Para além de ser colorida uma página web pode ainda ter um fundo com textura. Para tal
utiliza-se uma pequena imagem (em GIF ou JPEG) que o browser irá reproduzir várias
vezes (tile, em inglês) no ecrã. Uma imagem com esta finalidade deve ter um tamanho
máximo de 10 kbytes.

A tag para adicionar uma imagem de fundo é a seguinte:

43
<body background=”ficheiro_bg.gif”> em que

ficheiro_bg.gif é o nome da imagem.

8.FORMATAÇÃO DE TEXTO

O texto que é utilizado nas páginas web pode ser formatado de formas muito diversas:
cor, tamanho, tipo de letra (fonte) e ainda escrever numa forma superior à linha
(superscript, em inglês) ou inferior à linha (subscript, em inglês).

8.1 TAMANHO DA LETRA

A tag <font>…</font> pode ser utilizada para valores entre 1 (a letra mais pequena) e 7
(a maior) sendo que 3 é o tamanho normal do texto. Estes valores são relativos e
dependem do tipo de fonte que o utilizador tiver escolhido para o browser.

A sintaxe é a seguinte:

<font size=γ>Universidade de Évora</font>, em que γ está entre 1 e 7.

O tamanho da letra pode ser alterado de uma forma relativa:

<font size=+γ>Universidade de Évora</font> <font

size=-γ>Universidade de Évora</font>

em que +γ ou –γ representam, respectivamente, um aumento ou redução de tamanho


relativamente ao tamanho em utilização.

O tamanho utilizado por defeito pode ser definido para uma determinada página web
com a seguinte etiqueta:

<basefont size=γ>

que altera o tamanho normal de 3 para um outro valor qualquer. Esta etiqueta não tem
terminação pelo que continua activa até ocorrer outra tag <basefont>.

8.2 COR DA FONTE

No Capítulo 6 (pág. 34) já foi introduzido o tema das cores em HTML que se aplica
igualmente à fonte da letra. Exemplos:

44
<font color = “red”>Vinho Tinto</font>

<font color = “#993459”>Teste de Colorização/font>

Os atributos size e color podem ser utilizados simultaneamente na tag <font>:

<font size = 5 color = “navy”>Azul Cor do Mar</font>

8.3 TIPO DE LETRA (FONTE)

Os browsers podem alternar entre diferentes tipos de letras desde que essas fontes
estejam instaladas no computador do utilizador. A fonte (tipo de letra) pode ser formatada
pela tag seguinte: <font face=nome da fonte>

Exemplo: <font face=”arial”>Letra Arial

Quando se pretender voltar à fonte definida por defeito no computador do utilizador tem
que se colocar a tag de terminação </font>.

9.TABELAS

As tabelas em HTML são estruturas de divisão dos elementos que compõem uma página
web. As tabelas em HTML funcionam de uma forma idêntica a estruturas semelhantes
que existem nos processadores de texto. As tabelas não servem apenas para escrever texto
em colunas mas ainda, e principalmente, para alterar o layout normal de uma página web.

9.1 ESTRUTURA BÁSICA

A seguinte porção de código HTML demonstra a construção de uma tabela básica:

<table border=1>
<tr>
<td>Linha 1 coluna 1</td>
<td>Linha 1 coluna 2</td>
<td>Linha 1 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 2 coluna 1</td>

45
<td>Linha 2 coluna 2</td>
<td>Linha 2 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3 coluna 1</td>
<td>Linha 3 coluna 2</td>
<td>Linha 3 coluna 3</td>
</tr>
</table>
O resultado produzido é mostrado nesta figura:

O atributo border=1 utilizado na tag <table> desenha uma bordadura em volta da tabela
com uma espessura de 1 pixel. Cada linha da tabela é definida pelas etiquetas
<tr>…</tr> e as células que compõem as linhas são definidas por

<td>…</td>. As etiquetas <td>…</td> podem conter qualquer outra tag de HTML;


com esta etiqueta podem ainda ser utilizados vários atributos que controlam o
alinhamento do conteúdo em cada uma das células:

<td valign=middle> alinha ao meio


(alinhamento por defeito)

<td align=left> alinha ao lado esquerdo da


célula (alinhamento por defeito)

<td align=rigth> alinha ao lado direito <td valign=bottom> alinha ao fundo

<td align=center> alinha ao centro <td valign=top> alinha ao topo


Estes atributos podem ser combinados entre si como, por exemplo:

<td align=left valign=bottom>


46
em que o HTML produz uma célula cujo conteúdo está alinhado a partir da esquerda e
junto ao fundo da célula.

9.2 LINHAS E COLUNAS

O aspecto regular das linhas e colunas pode ser alterado com os atributos colspan e
rowspan da tag <td>…</td>. Veja-se o caso seguinte:

<table border=1>
<tr>
<td>Linha 1 coluna 1</td>
<td align=center colspan=2>Linha 1 coluna 2 e 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 2 coluna 1</td>
<td>Linha 2 coluna 2</td>
<td>Linha 2 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3 coluna 1</td>
<td>Linha 3 coluna 2</td>
<td>Linha 3 coluna 3</td>
</tr>
</table>

O aspecto inicial da tabela foi alterado pois a segunda célula da primeira linha ocupa
(spans, em inglês) duas colunas:

Uma célula pode igualmente ocupar o espaço de duas linhas:

<table border=1>

47
<tr>
<td>Linha 1 coluna 1</td>
<td align=center colspan=2>Linha 1 coluna 2 e 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 2 coluna 1</td>
<td valign=top rowspan=2>Linha 2 coluna 2</td>
<td>Linha 2 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3 coluna 1</td>
<td>Linha 3 coluna 3</td>
</tr>
</table>

9.3 CABEÇALHOS DAS COLUNAS

Numa tabela podem ser criados cabeçalhos para as colunas através do atributo
<th>…</th> da etiqueta table.

Na tabela anterior podem ser colocados cabeçalhos nas três colunas:

<table border=1>
<tr>
<th>COLUNA A</th>
<th>COLUNA B</td>
<th>COLUNA C</th>
</tr>
<tr>
<td>Linha 1 coluna 1</td>
<td>Linha 1 coluna 2</td>
48
<td>Linha 1 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 2 coluna 1</td>
<td>Linha 2 coluna 2</td>
<td>Linha 2 coluna 3</td>
</tr>
<tr>
<td>Linha 3 coluna 1</td>
<td>Linha 3 coluna 2</td>
<td>Linha 3 coluna 3</td>
</tr>
</table>

AS PRINCIPAIS TAGS DO HTML

Formulários e Entrada
<form> - Define um formulário HTML para entrada do usuário

49
<input> - Define um controle de entrada em um formulário
<textarea> - Define um controle de entrada multilinha (área de texto)
<button> - Define um botão clicável
<select> - Define uma lista suspensa
<optgroup> - Define um grupo de opções relacionadas em uma lista suspensa
<option> - Define uma opção em uma lista suspensa
<label> - Define um rótulo para um elemento <input>
<fieldset> - Agrupa elementos relacionados em um formulário
<legend> - Define uma legenda para um elemento <fieldset>
<datalist> - Especifica uma lista de opções predefinidas para controles de entrada
<output> - Define o resultado de um cálculo

Quadros (Frames) - OBSOLETO NO HTML5


<frame> - Define uma janela (quadro) em um conjunto de quadros - OBSOLETO
<frameset> - Define um conjunto de quadros - OBSOLETO
<noframes> - Define conteúdo alternativo para navegadores que não suportam quadros -
OBSOLETO
<iframe> - Define um quadro embutido

Imagens
<img> - Define uma imagem
<map> - Define um mapa de imagem do lado do cliente
<area> - Define uma área dentro de um mapa de imagem
<canvas> - Usado para desenhar gráficos via scripts (geralmente JavaScript)
<figure> - Especifica conteúdo autocontido
<figcaption> - Define uma legenda para o elemento <figure>
<picture> - Define um contêiner para múltiplos recursos de imagem

Áudio e Vídeo
<audio> - Define conteúdo sonoro
<video> - Define um vídeo ou filme
<source> - Define múltiplos recursos de mídia para elementos <video>, <audio> e
<picture>
<track> - Define faixas de texto para elementos de mídia (<video> e <audio>)

50
Links
<a> - Define um hiperlink
<link> - Define a relação entre um documento e um recurso externo (usado
principalmente para folhas de estilo)
<nav> - Define links de navegação
Listas
<ul> - Define uma lista não ordenada
<ol> - Define uma lista ordenada
<li> - Define um item de lista
<dl> - Define uma lista de descrição
<dt> - Define um termo/nome em uma lista de descrição
<dd> - Define a descrição de um termo/nome
<menu> - Define um menu de comandos
<menuitem> - Define um item de menu/comando que pode ser invocado por um menu
pop-up

Tabelas
<table> - Define uma tabela
<caption> - Define a legenda de uma tabela
<thead> - Agrupa o conteúdo do cabeçalho de uma tabela
<tbody> - Agrupa o conteúdo do corpo de uma tabela
<tfoot> - Agrupa o conteúdo do rodapé de uma tabela
<tr> - Define uma linha em uma tabela
<th> - Define uma célula de cabeçalho
<td> - Define uma célula de dados
<col> - Especifica propriedades de uma coluna dentro de <colgroup>
<colgroup> - Especifica um grupo de colunas para formatação

Conteúdo Semântico e Estrutural


<style> - Define informações de estilo para um documento
<div> - Define uma seção em um documento
<span> - Define uma parte do texto em linha
<header> - Define um cabeçalho para um documento ou seção

51
<footer> - Define um rodapé para um documento ou seção
<main> - Especifica o conteúdo principal de um documento
<section> - Define uma seção em um documento
<article> - Define um artigo independente
<aside> - Define conteúdo complementar ou lateral
<details> - Define detalhes adicionais que o usuário pode visualizar ou ocultar
<summary> - Define um título visível para o elemento <details>
<dialog> - Define uma caixa de diálogo ou janela
<data> - Associa o conteúdo com uma representação legível por máquina

Informações Meta
<meta> - Define metadados sobre um documento HTML
<base> - Especifica a URL base/target para todos os URLs relativos no documento

Programação
<script> - Define um script do lado do cliente
<noscript> - Define conteúdo alternativo para navegadores que não suportam scripts
<embed> - Define um contêiner para uma aplicação externa (não-HTML)
<object> - Define um objeto incorporado
<param> - Define um parâmetro para um objeto

III. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A linguagem HTML constitui a espinha dorsal da construção de páginas web, sendo


essencial para a organização e apresentação de conteúdos na Internet. Neste trabalho,
analisamos de forma detalhada as tags HTML, com ênfase na distinção entre aquelas que
permanecem em uso nas versões atuais da linguagem (tags continuadas) e aquelas que
foram descontinuadas devido à evolução dos padrões da web.

52
Foi possível perceber que, com o avanço das tecnologias e a busca por maior
acessibilidade, desempenho e padronização, várias tags foram substituídas por
alternativas mais eficientes, muitas vezes através do uso de CSS ou JavaScript. Por outro
lado, as tags continuadas demonstram a robustez e a adaptabilidade do HTML ao longo
do tempo, sendo constantemente atualizadas para atender às exigências dos
desenvolvedores e usuários modernos.

Com a apresentação organizada das tags por categoria e em ordem alfabética, este
trabalho forneceu um panorama claro e atualizado das ferramentas que compõem o
HTML, permitindo uma melhor compreensão das boas práticas no desenvolvimento web.

Portanto, o conhecimento das tags HTML, especialmente a distinção entre as que são
recomendadas atualmente e as que caíram em desuso, é indispensável para quem deseja
desenvolver páginas modernas, responsivas e compatíveis com os padrões internacionais.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

W3Schools. (2024). HTML Tags Reference. Disponível em:


https://www.w3schools.com/tags/. Acesso em: abril de 2025.

Mozilla Developer Network (MDN). (2024). HTML element reference. Disponível


em: https://developer.mozilla.org/pt-BR/docs/Web/HTML/Element. Acesso em:
abril de 2025.
53
World Wide Web Consortium (W3C). (2024). HTML Living Standard. Disponível
em: https://html.spec.whatwg.org/. Acesso em: abril de 2025.

CASTRO, Elizabeth; HYSLOP, Bruce. HTML5 e CSS3: Guia rápido e visual. 8. ed.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2017.

DUCKETT, Jon. HTML e CSS: Projete e construa websites. São Paulo: Novatec
Editora, 2014.

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